sábado, 31 de outubro de 2009

Índios contra ecologistas na Austrália

Ambientalistas forçam a ampliação de reservas indígenas no país dos cangurus. Os indígenas reagem a essa pretensão e fazem manifestações contra seu confinamento em reservas

No processo que redundou na expulsão dos brancos e negros da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, pôde-se constatar que grande número de índios — ao que tudo indica, a maioria — opôs-se a essa defenestração de brasileiros, impedidos de permanecer naquela parte do território pátrio.

Alegavam esses silvícolas, entre outras coisas, que não desejavam permanecer confinados em uma extensão de terra demarcada, sem contacto com os demais brasileiros, só para servir aos pendores ideológico-esquerdistas de organismos como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), órgão da CNBB, e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), entidade do governo federal. O CIMI, diga-se de passagem, parece ter riscado do Evangelho o mandado de Nosso Senhor: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi” (Mt 28,19-20).

Parte mais fraca nessa disputa contra forças muito poderosas (os ambientalistas estão organizados em escala universal!), tais índios foram derrotados.

Aborígines australianos recusam ajuda social perpétua

Mapa das tribos indígenas na Austrália
Na Austrália, um fenômeno semelhante está ocorrendo. Enquanto os ambientalistas de lá querem a todo preço reservar extensas áreas para demarcação, os índios opõem-se, legitimamente receosos de ficarem confinados num território de atraso.

Vale a pena conhecer parte da notícia publicada no conceituado diário italiano “Corriere della Sera” de 7-8-09:

“Na Península do Cabo York, no norte incontaminado da Austrália, as populações indígenas dizem ‘Não’ às reservas protegidas para tutelar sua emancipação.

“Nos 14 milhões de hectares de florestas, savanas e manguezais no estado de Queensland, uma lei de 2005 — o Wild Rivers Act — limitou todas as atividades industriais e agrícolas nas proximidades de alguns cursos de água específicos: apenas três, até abril deste ano. Mas agora os ambientalistas australianos da organização ‘Wilderness Society’ querem transformar em áreas protegidas as bacias de outros dez rios.

“‘Se isso acontecer, o desenvolvimento ficará impedido em 80% das terras’ –– protestam os aborígines de Cabo York, uma comunidade de cerca de 8 mil pessoas, a maioria da população local. Sob ataque também está o governo trabalhista de Queensland, acusado de apoiar o plano ecologista para agradar os verdes australianos.

“Alguns dias atrás, os aborígines interromperam um evento dos ecologistas, por meio de piquetes em que se fantasiaram de coalas” [animal da região].

Para o advogado Noel Pearson, “que desde os anos 90 defende os nativos, ‘se dez rios ficarem protegidos, desaparecerão também os cultivos necessários ao sustento dos índios. Querem condená-los a uma ajuda social perpétua’.

“Fabietto Ugo, professor de Antropologia Cultural na Bicocca, em Milão, diz que ‘muitas vezes não se levam em conta as aspirações dos povos indígenas a um novo padrão de vida, inspirado no modelo de tipo capitalista dos antigos colonizadores’”. E prossegue: “É um paradoxo da modernidade: aborígines vão à luta contra os ambientalistas, que nos anos 70 eram tidos aos olhos do mundo como os grupos mais ativos em apoiar sua causa”.

fonte:http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/FB6DFF28-3048-313C-2EFB9CB1F8E7717C/mes/Outubro2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Milhares de colombianos defenderam a vida, a mulher e a família em Medellín

Ao menos dez mil pessoas foram às ruas do Medellín participando da marcha “Pela vida, a mulher e a família”, convocada para defender aos não-nascidos ante a eventual construção –com recursos públicos- de uma clínica em que se praticariam abortos.

Os manifestantes traziam postas camisetas brancas com a mensagem “Medellín segura como o ventre de uma mãe” e superaram as expectativas dos organizadores, a Rede Antioquia Pró-vida e a Rede Futuro Colômbia.

Jovens, famílias inteiras, crianças e anciãos, partiram do Parque Explora até a Praça Cisneros gritando frases como “Adiante pela vida até o fim” ou “A vida não faz mal, o aborto sim”.

Conforme recolhe o jornal El Colombiano, Luz Elena Jurado, uma das participantes, resumiu os motivos dos manifestantes. “Somos defensores da vida. Por isso dizemos não ao aborto”, indicou.

A marcha se iniciou no Parque Explora e terminou na Praça Cisneros, onde os manifestantes escutaram reflexões sobre o aborto, as adoções e vários testemunhos.

A atriz colombiana Amada Rosa Pérez participou da marcha porque “estou a favor da dignidade da mulher, da família e porque quero que as pessoas resgatem os valores da família e os humanos… hoje tudo é relativo, está-se confundindo o bom com o mau e nos estamos deixando escravizar por um mundo cheio de maldade”.

A encarregada de apresentar o evento foi a apresentadora de televisão Adriana Eslava, quem considerou que “entender o aborto como um corte de cabelo ou respeito à dignidade, é a maior mentira que se pode dizer desde todo ponto de vista. Estou aqui porque me preocupam essas centenas de milhares de mulheres, não somente da Antioquia, mas sim da Colômbia inteira, que estão se deixando acreditar que um aborto é intranscendente”.

Fonte:

Permalink: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=17291

Mais de um milhão de espanhóis alagaram Madrid para defender a vida ante o aborto

Dois milhões de pessoas, segundo a organização, e 1,2 milhões de pessoas, segundo a Comunidade de Madrid, secundaram ontem a manifestação convocada por 42 associações civis em Madrid contra o projeto de lei do aborto do Poder Executivo de José Luis Rodríguez Zapatero.

Entre os mais de cinqüenta representantes do Partido Popular presentes na marcha estavam o ex-presidente do Governo José María Aznar; a secretária geral do PP, María Dolores del Cospedal; o eurodeputado e ex-ministro do Interior, Jaime Maior Oreja; e a presidenta da Comunidade de Madrid, Esperança Aguirre. Por parte do PSOE, um vereador sevilhano, o segundo tenente de prefeito de Paradas, Joaquín Manuel Montero. Também assistiram à marcha representantes de várias confissões religiosas, mas nenhum bispo.

Depois das cinco da tarde, e com 21 graus de temperatura no centro de Madrid, os milhares de manifestantes começaram sua marcha desde a Porta do Sol com destino à Porta de Alcalá. O calor e a multidão foram os causadores de boa parte das mais de cinqüenta atenções sanitárias, a maioria por enjôos e quedas de presão.

Os participantes, atrás de dois cartazes com as legendas ‘Cada vida importa’ levada pelos representantes das 42 associações convocantes, à cuja cabeça está o presidente do Foro Espanhol da Família (FEF), Benigno Blanco e ‘Mulheres contra o aborto’ que coordenam as jornalistas Cristina López Schlichting, Isabel San Sebastián, Isabel Duram, María Pelayo e María López, fundadoras da plataforma do mesmo nome, entre outras demoraram uma hora em chegar à Porta de Alcalá.

Os assistentes levavam pôsteres com as frases: ‘Zapatero: Sua mãe disse sim’, ‘Não ao aborto’. ‘Tenho 11 filhos’, ‘Mamãe tenho muitas vontades de te abraçar’, ‘Aborto, extermínio silencioso: Governo culpado’, ‘Viva a mãe que te deu à luz, ‘Aborto: o maior genocídio, mas nenhum governo da Espanha o quis impedir’, ‘Logo dirão, que somos cinco ou seis” ou ‘Paremos o holocausto do século XXI’. Os jovens e as garotas de 16 anos eram os que mais cantavam e gritavam: ‘Aborto não, aborto não, vida sim, vida sim’ e ‘Tenho 16 e digo não’.

Bandeiras da Espanha, bandeiras com o logotipo da manifestação e bandeiras vermelhas da plataforma Direito a Viver (DAV) deram cor à marcha, junto a balões vermelhos e grandes bolas da DAV que passavam de pessoa em pessoa, balões de outras cores de diversas associações pró-vida e globos de hélio amarelo que serviram para elevar a faixa gigante com o lema ‘Cada vida importa’ (de 60 por 20 metros).

Muitos dos convocados vestiam as camisetas oficiais da manifestação, que tinham adquirido previamente a três euros (preço de custo). Também houve quem acudiu disfarçado, como um jovem que pintou a cara de negro e levava um pôster que dizia: ‘Não caia no lado escuro’. Além disso, as organizações pró-vida repartiram diversos material de suas associações entre o público, como por exemplo, os ‘Bebês-Aído’, um boneco que representa um feto de 12 semanas.

Para financiar a marcha, cujo custo se situa ao redor dos 130.000 euros, os voluntários passaram 500 cofres entre os manifestantes e continuamente se animava desde os megafones a fazerem donativos de um euro mandando uma mensagem de celular ao número 7745 com a palavra ‘VIDA’.

“Desproteção” da Mãe e do Não-Nascido

Os cartazes chegaram por volta das seis da tarde à Praça da Independência, onde tocavam canções como ‘Life is life’ (Opus), ‘Vida a vida’ (Coldplay) ou ‘Revolução’ (Amaral) a um forte volume graças aos 30.000 watts de potência. Em um cenário orientado para a Praça de Cibeles, haviam falado por volta dessa hora várias pessoas que narraram testemunhos sobre o aborto, as quais coincidiram em qualificar de “drama” o aborto, e também falaram sobre sua decisão de dar à luz.

Depois de tomar a palavra o jornalista da Cadeia 100 Javi Neve, apresentador do ato, que assegurou que é “a maior manifestação da história da Espanha”, dirigiu-se ao público o ator Eduardo Verástegui, que explicou o papel principal que tem o homem no aborto. Então se celebrou um ato em memória das vítimas do aborto. Enquanto o silêncio reinava na Porta de Alcalá, Pedro Alfaro tocava para a ocasião no violoncelo o ‘Prelúdio Cello Suíte 1 em G Maior’, de Bach, enquanto 5.000 globos brancos voaram sobre as cabeças dos assistentes.

O manifesto da marcha foi lido então pelas jornalistas Cristina López Schlichting, Isabel Duram, e Isabel San Sebastián, da plataforma ‘Mulheres contra o aborto’. As associações convocantes, às quais se aderiram outras 288 nacionais e internacionais, pediram ao Governo a retirada do Projeto de lei que estabelecerá o aborto livre nas primeiras 14 semanas da gravidez. Durante a leitura, alguns manifestantes gritaram “Zapatero demissão, Zapatero demissão”.

Para os manifestantes, a iniciativa do Governo suporá “a desproteção total das duas vítimas do aborto: o menino não nascido, que carecerá de todo amparo jurídico, e a mulher, empurrada ao aborto sem alternativas possíveis”.

Segundo o juízo dos organizadores, a nova lei “privará a mulher de seu direito à maternidade”, “não fará nada por evitar abortos e crescerá quantitativamente o imenso fracasso que é sempre um aborto provocado”.

Depois das sete da noite, Benigno Blanco fechou o ato em nome de todas as associações convocantes da plataforma ‘Cada vida importa’, pedindo aos políticos que escutem “o clamor da rua” sobre a nova Lei do Aborto. “O direito à vida é muito importante. Deve ser protegido. Uma sociedade sã e humana não pode conviver com uma lei permissiva do aborto, nem com a atual, nem com a anunciada, nem com nenhuma delas”, disse. A manifestação concluiu, tal como estava previsto, às 19.15h.

Fonte:

Permalink: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=17279

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sindicatos alugam manifestantes para atos em Brasília.


Segundo o site “Consultor Jurídico”, pode-se reunir até duas mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, pagando R$ 40,00 por cabeça, para defender ou atacar qualquer causa ou indivíduo. Entre as “empresas” especializadas em utilizar esses serviços em atos postiços, o site menciona a “Nova Central Sindical” — que diz representar sete confederações, 136 federações, 3.000 sindicatos e quase 12 milhões de trabalhadores — e a “Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade” (Contratuh). Desempregados, sem-teto, sem-terra, índios, quilombolas, “Fora Sarney” ou “Fica Sarney” –– é questão apenas de verba disponível. Lamentável subproduto da inautenticidade da vida política atual, que admite todo tipo de falsidades e práticas imorais.

fonte:http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/FB41266A-3048-313C-2E24991C9D2209D5/mes/Outubro2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Olhos no prêmio. Ordinariato pessoal também para a FSSPX?


(Whispers in the Loggia) Em uma declaração na última semana, a Sociedade de São Pio X pode ter dito que seu diálogo doutrinal com a Santa Sé “irá demandar a discrição necessária para assegurar um intercâmbio sereno”… entretanto, mesmo assim, CNA informa que o chefe do grupo separado, Bispo Bernard Fellay, já está falando de prováveis soluções canônicas para a reintegração da Sociedade como resultado do diálogo, que começa segunda-feira:

Em uma entrevista ao diário chileno “El Mercurio”, o Superior Geral da Sociedade de São Pio X admitiu que o Vaticano está considerando a possibilidade de transformar o grupo Lefebvrista em uma prelazia pessoal como parte das discussões objetivando a reconciliação… Questionado sobre a especulação de que a Sociedade de [São] Pio X poderia ser transformada em uma prelazia pessoal similar ao Opus Dei, Fellay respondeu, “Há muito de verdade nisso. Creio que o Vaticano vai em direção a esse tipo de solução canônica”.

Sob as disposições para uma prelazia pessoal, grupos que “exercem trabalhos pastorais ou missionários particulares em várias regiões ou para diferentes grupos sociais” podem operar seus próprios seminários e apostolados e ordenar seus próprios clérigos sob a vigilância de um prelado nomeado pela Santa Sé. Dito isso, uma prelazia pessoal apenas pode funcionar em uma igreja particular com o consentimento de seu bispo.

Enquanto o Opus Dei é a única prelazia pessoal na Igreja desde 1982, o arranjo forneceu um rascunho da estrutura canônica para os futuros “ordinariatos pessoais” anunciados no início desta semana para dar aos Anglicanos desafeiçoados um lar no aprisco católico.

Já diferentemente dos 90.000 membros da Obra — comandados por um bispo prelado baseado em Roma — a arranjo previsto para os Anglicanos contará com vários ordinariatos estabelecidos em bases nacionais ou regionais.

* * *

Para Benny Lai, decano dos vaticanistas italianos, o apressado anúncio da medida para os Anglicanos tem uma explicação. « O meu pensamento é muito simples. O Papa abriu [as portas] aos anglicanos exatamente com uma nota informativa sobre um documento que ainda deverá sair. É algo nunca visto no mundo do Vaticano e seguramente haverá uma explicação. Evidentemente, queriam deste modo preceder a iminente discussão com os lefebvrianos » .

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Promovendo os valores tradicionais da família na Inglaterra



Philip Moran

Um grupo de alunos norte-americanos da Academia São Luís de Montfort passou as férias lutando por um ideal, participando de uma campanha na capital britânica
No dia 1º de julho, jovens norte-americanos da Academia São Luís de Montfort, mantida pela Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP),iniciaram nas ruas de Londres uma campanha em defesa dos valores tradicionais da instituição familiar. Ostentando em seus ombros capas rubras e portando o estandarte com o leão rompante da TFP americana, distribuíram dezenas de milhares de folhetos, nos quais era oferecido um DVD sobre a família.


A mesma campanha repetiu-se nas cidades de Canterbury, Basildon, Southend-on-Sea, Maidstone, Sevenoaks, Hastings, Kent e Essex. Em todas essas localidades, a grande maioria do público ficou encantada vendo jovens idealistas defender com galhardia os valores da família bem constituída, segundo as leis de Deus. Eis algumas exclamações entusiásticas dirigidas aos jovens da Academia:



♦ “Quero apertar sua mão, por estar aí como uma sentinela fiel!”

♦ “Valores cristãos, é exatamente o que necessitamos para a Inglaterra!”

♦ “Conservem-se fortes, soldados cristãos, conservem-se fortes!”

♦ “Este é um belo estandarte. Realmente belo. Muito obrigado!”
Mas além dos inúmeros simpatizantes, defrontaram-se também e discutiram com pessoas que promovem a dissolução da família. Por exemplo, um indivíduo naKing’s Cross Station os provocou: “Vocês estão defendendo a família estabelecida pelo casamento de um homem e uma mulher?! Serão perseguidos por causa disso”.

Ora recebendo elogios, por vezes insultos ou manifestações de indiferença, os jovens prosseguiram impávidos a campanha em defesa dos princípios de uma sociedade fiel aos costumes cristãos.

Veja:
http://www.catolicismo.com.br/

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Missa Gregoriana Pontifical na Basílica de São Pedro pela primeira vez depois de quarenta anos.


18/10/09
*Sei que é matéria copiada mais vale muito apena.
Uma Missa Pontifical segundo o Rito Antigo foi celebrada neste domingo pela manhã pelo Prefeito da Assinatura Apostólica, Arcebispo Raymond Leo Burke [recém nomeado, junto do Cardeal Cañizares, membro da Congregação para os Bispos] na Capela do Santíssimo da Basílica de São Pedro, como anunciamos anteriormente.
A Santa Missa representou o ápice da Conferência sobre o motu proprio Summorum Pontificum intitulada “O Motu Proprio Summorum Pontificum de Bento XVI: Um Grande Dom para Toda a Igreja“. O evento, que transcorreu de 16 a 18 de outubro, foi organizado pelo Pe. Vincenzo Nuara OP, fundador e líder espiritual do grupo Giovani e Tradizione (Jovens e Tradição), uma associação de jovens com sede em Acireale, na Sicília.
O simpósio contou com a participação de centenas de padres, freiras e leigos interessados na liturgia tradicional, incluindo representantes seniores de organizações tradicionalistas de religiosos e leigos, como, por exemplo, a Fraternidade de São Pedro, o Instituto Cristo Rei e Soberano Sacerdote, a editora Fede&Cultura, o Centro Cultural Lepanto, Instituto do Bom Pastor e muitos outros. Também esteve presente o secretário da Comissão Ecclesia Dei, Monsenhor Guido Pozzo. Informações dão conta que membros da Fraternidade Sacerdotal São Pio X também compareceram ao congresso.
Dom Raymond Burke canta missa pontifical em São Pedro. À sua esquerda o padre brasileiro Almir de Andrade, assistente da FSSP.
Dom Raymond Burke canta missa pontifical em São Pedro. À esquerda o padre brasileiro Almir de Andrade, assistente da FSSP.
Entre os palestrantes estavam o Monsenhor Athanasius Schneider, bispo auxiliar de Karaganda no Cazaquistão; Monsenhor Valentino Miserachs, o chefe do Instituto Pontifício para Música Sacra; o Abade Michael John Zielinski, presidente substituto da Comissão Pontifícia para o Patrimônio e Arqueologia Sacra da Igreja; o Monsenhor Professor Brunero Gherardini, decano emérito da faculdade de Teologia na Universidade Lateraense; o Padre Stefano Manelli, fundador e superior dos Franciscanos da Imaculada; e o Professor Roberto de Mattei, professor de História do Cristianismo na Universidade Européia de Roma.
Após a Santa Missa os participantes da conferência foram contemplados com uma saudação especial do Santo Padre Bento XVI na oração do Ângelus. Deo Gratias!



Fratres in Unum, com informações de The Moynihan Report

domingo, 18 de outubro de 2009

Delegação de TFPs européias na Lituânia


Na luta contra o comunismo.
12/10/2009


No mês de agosto, uma caravana percorreu diversas cidades lituanas. Livres da dominação da ex-URSS, precisam agora livrar suas populações dos erros da doutrina comunista que contaminam a sociedade.

Em 1990, as TFPs tiveram importante papel na libertação da Lituânia do jugo soviético: recolheram, em diversos países, mais de cinco milhões de assinaturas em apoio à independência daquela nação báltica em relação à União Soviética. Tal apoio chegou no momento em que, isolada e desconsiderada pela opinião pública ocidental, a Lituânia estava sujeita a inúmeras pressões para que renunciasse à sua libertação.


A partir de então, delegações de TFPs européias vêm sendo convidadas a participar anualmente das celebrações desse magno acontecimento. Neste ano, uma delegação delas foi recebida em Vilnius, capital do país, pela vice-presidente do Parlamento, Sra. Irena Degutiene, e por diversos deputados ( foto à direita). Expressaram eles profunda gratidão pela ação das entidades e manifestaram preocupação, com vistas à necessidade de defender para o futuro os valores cristãos.

Em contato com a população, voluntários de TFPs européias alertaram sobre os perigos da crise moral hodierna e da paganização da sociedade, ressaltando que, apesar do desaparecimento do regime comunista, os erros de sua doutrina continuam ameaçando a Lituânia.

Diversos sacerdotes manifestaram sua gratidão pela visita de uma Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima às suas paróquias, levada pelos caravanistas, onde foi sempre recebida com grandes cortejos e cantos religiosos. Notava-se profunda devoção nas faces dos fiéis que se aproximavam para venerá-la. Na saída, estes recebiam como lembrança o Kalendorius 2009-2010 (foto), contendo belas fotos da imagem e breve relato da mensagem e das aparições de Fátima.



A população lituana recebeu com muito fervor a visita da imagem de Nossa Senhora de Fátima
Numa aldeia o pároco contou que, durante o ano, seus paroquianos perguntaram-lhe se a caravana de TFPs européias voltaria.


Cerimônia no Monte das Cruzes, com a presença de D. Eugenius Bartulis

Para eles, os membros das entidades trazem “uma mensagem muito necessária: o amor a Nossa Senhora, a piedade e o exemplo dos bons costumes”. O sacerdote saudou a delegação, desejando a melhor das acolhidas nessa estadia na Lituânia.



* * *


O ex-deputado Antanas Racas (no microfone) acompa- nhou a delegação das TFPs durante sua visita à Lituânia
Na jornada realizada em memória dos resistentes ao comunismo, os voluntários participaram de diversas cerimônias em homenagem daqueles mártires, nos próprios lugares em que foram torturados e massacrados. As autoridades civis presentes evocaram e agradeceram a campanha mundial das TFPs, em 1990, pela libertação de seu país.



Conduzida pelos caravanistas, a imagem de Nossa Senhora de Fátima encabeçou a procissão anual em direção ao santuário mariano de Siluva. A realização dessa procissão — que se tornou um dos símbolos do anticomunismo e do renascimento cristão da Lituânia — remonta ao fim dos anos 80, quando foi iniciada com a intenção de obter da Padroeira a liberdade da Lituânia em relação ao domínio comunista.

Veja:
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O BISPO DE LOURDES ABRE AS PORTAS PARA FSSPX!


Sua Excelência Reverendíssima, Dom Bernard Tissier de Mallerais, celebrará missa na basílica de São Pio X em Lourdes, no domingo, dia 25, solenidade de Cristo Rei.

Fonte: Le Forum Catholique, Fratres in Unum

Isso é ótimo graças a Deus, porque a Fraternidade vem fazendo um verdadeiro combate contra o modernismo, diferentemente da nossa Administração Apostólica de Campos-RJ, que está jogando tudo ralo a baixo.

sábado, 17 de outubro de 2009

Começo meu blog com a,

Cruzada de Rosários

12 milhões de terços até 25 de março de 2010

pela consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria e a
propagação da devoção ao Seu Coração Doloroso e Imaculado.

"(...) Achamos que é o momento indicado para lançar uma ofensiva de maior envergadura, profundamente enraizada na mensagem de Nossa Senhora de Fátima, na que Ela mesma promete um resultado feliz, pois que anunciou que ao final o seu Imaculado Coração triunfará. Nós lhe pedimos este triunfo através dos meios que Ela mesma pediu: a consagração, pelo Pastor Supremo e todos os bispos do mundo católico, da Rússia ao seu Coração Imaculado, e a propagação da devoção ao Seu Coração Doloroso e Imaculado.

Por isso nós queremos Lhe oferecer com este fim, daqui até o dia 25 de março de 2010, um buquê de 12 milhões de terços, como uma coroa de outras tantas estrelas à sua volta, acompanhado de uma suma equivalentemente importante de sacrifícios quotidianos que nós teremos o cuidado de realizá-los principalmente no cumprimento fiel do nosso dever de estado, e com a promessa de propagar a devoção ao seu Coração Imaculado."

+ Bernard Fellay

Winona, 15 de abril de 2009

Leia a Carta aos Amigos e Benfeitores Nº 74.

Nota: Esta Cruzada está aberta a todas as pessoas de boa vontade, sejam ou não fiéis da Fraternidade São Pio X, que queiram ver cumprido este desejo da Santíssima Virgem Maria e buscam promover o bem da Igreja.


fonte:fsspx.com.br