sábado, 19 de fevereiro de 2011

Brasil: de respeitado internacionalmente a motivo de chacota


Segundo uma fonte do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, o presidente daquele país, Barack Obama, não deverá apoiar a entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU como membro permanente. Vale lembrar que este era o maior objetivo do governo Lula e de seu atrapalhado ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.
Segundo a Casa Branca, o Brasil cometeu um “pecado mortal” ao votar contra a resolução do Conselho de Segurança sobre novas sanções ao Irã, em junho do ano passado, “comprometendo a própria credibilidade do sistema”. A fonte consultada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” ainda afirma com veemência que a decisão brasileira “foi uma burrada”.
Assim como esta posição do Brasil em apoiar o Irã (um regime ditatorial que possui pretensões nada amigáveis para sua produção de energia nuclear) também foram verdadeiras “burradas” as investidas desastradas na Organização Mundial do Comércio (OMC), na Organização dos Estados Americanos (OEA), na própria ONU e em outros organismos internacionais. O ex-chanceler Celso Amorim, juntamente com o pseudo-comunista na função de assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais Marco Aurélio Garcia, retrocederam nas relações comerciais e políticas com países importantes do globo. Movidos ora por ideologias fracassadas e ultrapassadas e ora por um ódio sem explicações contra os Estados Unidos e outras potências, o Brasil tentou por diversas vezes contestar as posições destas nações, mesmo sem fundamentos claros. Ao longo desses oito anos, tentei entender o motivo pelo qual o governo brasileiro agia dessa forma. Cheguei à duas conclusões: burrice intelectual e tentativa de mascarar o sentimento de “vira-latismo”.
A ignorância intelectual não provém da falta de estudo, até porque acredito que esses distintos senhores possuam uma vasta formação acadêmica e um currículo primoroso para assumir tais funções. A ignorância intelectual é oriunda de alguns seres que, neste caso movidos por paixões ideológicas muito comuns nas décadas de 50, 60 e até 70, ficam cegos perante os fatos e não conseguem enxergar além de suas próprias convicções. Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia agiram como os mais ardorosos comunistas da antiga e falida União Soviética que odiavam os EUA sob qualquer pretexto.
O segundo motivo que encontrei para explicar tamanho desastre em nossas Relações Internacionais foi o sentimento de “vira-latismo” contido nestes senhores. Amorim e Garcia incomodados com a submissão histórica do Brasil perante as decisões internacionais preferiram partir para o ataque, batendo em tudo e todos que, no passado, incomodaram o nosso país. Cegamente resolveram contestar tudo que viesse das grandes potências, mesmo que tivessem que se sujeitar a defender um país que abriga terroristas e é liderado por um ditador sanguinário.
Mas, nem sempre foi assim. O Brasil já teve voz no cenário mundial, mesmo perante as grandes nações. Vale voltar na História e observar o destaque que o nosso país tinha obtido no Reinado de D. Pedro II.
Em meados do século XIX, o Brasil já se destacava economicamente com a produção de café, mas ainda era considerada uma nação atrasada, exótica e distante. Muitas vezes, nem éramos chamados para discutir algum assunto de importância no cenário internacional. Mesmo sob enormes dificuldades, D. Pedro II viajou o mundo levando o nome do Brasil. Ele mesmo atuava como Imperador, ministro das Relações Internacionais e “garoto-propaganda”. Viajou por quase todos os países da Europa ocidental, EUA, Egito e Oriente Médio, se encontrando com Monarcas e Presidentes da cada um deles, além de grandes intelectuais, artistas e cientistas. São vários os relatos de grandes personalidades da época elogiando a postura de nosso Imperador e desejando conhecer o “recém-descoberto” Brasil. Além dos relatos dos chefes máximos de cada país visitado, vale destacar o entusiasmo de Victor Hugo e Graham Bell com a inteligência de D. Pedro II e o amor ao Brasil por ele demonstrado.
Mas, não era só de encontros festivos e informais que o Império Brasileiro baseava suas ações no exterior. Junto com nosso Imperador seguia uma enorme comitiva de empresários, cafeicultores e intelectuais que estavam ansiosos em estabelecer parcerias comerciais com os países visitados. Os primeiros passos de nossa industrialização foram oriundos dessas investidas do governo Imperial. As famosas Feiras Universais eram outro modo que o Brasil encontrou de se abrir para o mundo, principalmente para os europeus e americanos que ainda não conheciam o nosso país. O Brasil era o único país latino-americano a possuir um pavilhão nas primeiras Feiras Universais. Lá eram espaços onde os países podiam mostrar seus produtos nacionais, sua cultura e especificidades.
Em 1889, no cerrar das cortinas do período Imperial no Brasil, EUA, Inglaterra, França e outras potências da época já mantinham intensas relações comerciais com nosso país. Além disto, éramos freqüentemente consultados por estes países quando havia algum impasse internacional, tanto na área comercial, como nas relações diplomáticas. A própria morte de D. Pedro II é um exemplo do prestígio que o país havia conquistado nos anos anteriores. Mesmo deposto, nosso Imperador recebeu um funeral com honras de chefe de Estado em Paris, na republicana França.
Com o golpe da República, o Brasil afundou-se em conflitos internos e se afastou do cenário internacional, transformando-se de um promissor país de primeiro mundo, para motivo de chacota no exterior, igualando-se a seus vizinhos latino-americanos.
Glauco de Souza Santos é historiador e professor
URL curta: http://www.causaimperial.org.br/?p=530

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Indicado ao STF pode esvaziar Ficha Limpa

Felipe Recondo e Mariângela Gallucci, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux definirá o destino da Lei da Ficha Limpa. Com a votação empatada em 5 a 5 no STF, caberá a Fux dar o desfecho ao caso, definindo o rumo de políticos que poderiam ser eleitos, mas foram barrados pela Justiça Eleitoral.
Fux nunca se manifestou sobre o assunto, até porque não passava pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, pessoas que acompanham a trajetória do ministro, incluindo colegas de magistratura e advogados, arriscam que ele será contrário à possibilidade de fatos anteriores à aprovação da lei serem usados para impedir a candidatura de políticos. Se confirmado esse prognóstico, a aplicação da lei será esvaziada.
Nesse caso, o Supremo teria de enfrentar outro imbróglio: tirar parlamentares do cargo para dar posse àqueles que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa.
A chegada do ministro também permitirá o julgamento de duas ações polêmicas de interesse direto de seu principal padrinho na campanha pela cadeira no STF, o governador do Rio, Sérgio Cabral. A primeira pede o reconhecimento de direitos previdenciários de casais homossexuais. A segunda contesta a distribuição de royalties do petróleo.
Como os assuntos despertam muita discussão, o Supremo somente deverá julgá-los quando o quórum estiver completo, ou seja, após a posse de Fux. Ontem, a presidente Dilma Rousseff indicou-o para a vaga, que surgiu em agosto com a aposentadoria de Eros Grau. Para tomar posse, ele terá de passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Posteriormente, terá de ser aprovado pelo Senado. A expectativa é que Fux tome posse em março.
Pressa
O presidente do STF, Cezar Peluso, disse ontem que iria pedir ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para acelerar o processo de aprovação do nome de Fux. Peluso quer que a aprovação ocorra o mais rápido possível para que o ministro possa julgar os casos que demandam quórum completo.
Na ação sobre os royalties do petróleo, o governador do Rio afirma que a lei que definiu a distribuição pode causar impacto bilionário na economia do Estado. Segundo ele, os alegados prejuízos podem comprometer a oferta de serviços públicos, de implementação de infraestrutura e a geração de empregos. A lei, de 2010, permite a exploração do pré-sal pela Petrobrás, sem licitação.
Na ação sobre os direitos de casais homossexuais, Cabral pede que o STF aplique o regime jurídico das uniões estáveis às uniões homoafetivas de funcionários públicos civis.

fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,indicado-ao-stf-pode-esvaziar-ficha-limpa,674501,0.htm


Racismo, Eugenia, Estímulo de crianças ao
sexo precoce (sob o pretexto de "Educação Sexual"), Prostituição,
Corrupção e milhõe$ de dólare$; essa é a história do movimento
abortista: http://www.youtube.com/watch?v=gOK9eLzCiG4

Assine
a Declaração de Manhattan, pela sacralidade da Vida humana e do
matrimônio, pela liberdade religiosa e contra as leis perversas e
injustas que ameaçam a Vida (clique em "Sign the Declaration" e preencha
com seus dados): http://manhattandeclaration.org/the-declaration/Read-Shorter-Version.aspx

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Abaixo assinado queremos plebiscito em 2013

Abaixo assinado queremos plebiscito em 2013, queremos restaurar e melhorar a nação e exercer um ato de democracia ! Participe !
Assine no link abaixo:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N6300

O BRASIL AGRADECE !

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Grupo homossexual da Bahia tenta atrapalhar caravana católica, mas não consegue…

Salvador, 1 de Fevereiro de 2011.
Prezados Participantes,
Tenho a alegria de informar que, chegando perto do fim da Caravana, já atingimos todas nossas metas, e nosso roteiro foi cumprido! Graças a quem?
Graças a Deus e à Santíssima Virgem, em primeiríssimo lugar. Em segundo lugar, àqueles que rezaram e contribuiram para que esse objetivo fosse alcançado. Percorremos 7 dos 9 estados nordestinos, alertando a população para os perigos do PNDH-3 e coletando assinaturas contra esse iníquo programa.
Hoje quero mostrar o que aconteceu na última sexta-feira:
Estávamos, como de costume, iniciando a campanha, os jovens formados em V, ou em “farpa”, como mostram muitos vídeos já publicados. Quando rezávamos a Ave-Maria para começar a coleta de assinaturas… o GGB (Grupo Gay da Bahia) posicionou-se em frente dos jovens. Para quê? Talvez para arranjar algum pretexto, para provocar algum “caso” que lhes fosse favorável…
Que engano! Os jovens responderam com altaneria e firmeza, mas sem qualquer tipo de provocação ou agressão. Resultado? O GGB foi embora, e os jovens continuaram a coleta de assinaturas, com mais entusiasmo ainda!
O que esse fato nos ensina? A meu ver, duas coisas:
1 – A força dos maus está na fraqueza e na imprudência dos bons. Quando os bons agem com altaneria, firmeza e prudência, os maus fogem, pois ficam sem força e sem pretextos.
2 – O movimento homossexual é inexpressivo no Brasil. O que lhe dá expressão é a guarida da mídia (depois se quiserem conto o papelão que fez o jornal de Salvador) e polpudas verbas nacionais e internacionais.
Veja o vídeo abaixo e dê sua opinião.
Novamente, muito obrigado.
Atenciosamente
Daniel Martins – Coordenador da Caravana




Fonte :ipco.org.br