sexta-feira, 29 de abril de 2011

Sepé Tiaraju, herói guarani, índio católico!.

Sepé Tiaraju, herói guarani, índio católico em defesa dos Sete Povos das Missões e dos padres jesuítas, um dos ícones do Rio Grande com seu brado: "Esta terra tem dono!" Lutou contra os espanhóis e portugueses que pretendiam acabar com as reduções e escravizar os índios. Seu nome figura no "Livro dos Heróis da Pátria".
Depois falam que a Igreja matava todo mundo, destruía tudo. Aí aí aí... Até quando nossa história ficará         repleta de mentiras!

Casamento Real Inglês, O mundo se rendeu as Tradições da Monarquia Inglesa!







segunda-feira, 25 de abril de 2011

Assine a Carta de Protesto ao Senado Federal contra a “Lei da Homofobia”

O PLC 122/2006, conhecido com “Lei da Homofobia”, foi desarquivado no início de fevereiro de 2011 pela senadora Marta Suplicy, com a ajuda anônima de 26 senadores.
Os senadores não quiseram se identificar porque estão cientes da impopularidade de tal Projeto de Lei, que instala uma verdadeira perseguição religiosa, e coloca num mesmo patamar os direitos dos idosos, crianças e deficientes, e a prática homossexual, que é um vício contrário à Lei de Deus.
Não podemos aceitar que imputem a nós, cristãos, a categoria de discriminatórios, apenas porque obedecemos os Mandamentos. Não podem nos colocar na cadeia por seguirmos nossa consciência.
Precisamos reagir o quanto antes contra este Projeto de lei.
O Brasil cristão é contra o PLC 122/2006.
Envie agora a carta abaixo para os senadores e demais secretarias responsáveis, pedindo medidas para que o PLC 122/2006 não seja aprovado.

PROTESTE AQUI

sábado, 23 de abril de 2011

Regina Caeli Laetare alleluia! Feliz Dia de São Fidélis !

REGINA, caeli, laetare, alleluia:

Quia quem meruisti portare, alleluia,

Resurrexit sicut dixit, alleluia.

Ora pro nobis Deum, alleluia.

V. Gaude et laetare, Virgo Maria, alleluia,
R. Quia surrexit Dominus vere, alleluia.

Oremus

Deus, qui per resurrectionem Filii tui, Domini nostri Iesu Christi,
mundum laetificare dignatus es: praesta, quaesumus; ut, per eius
Genetricem Virginem Mariam, perpetuae capiamus gaudia vitae. Per eundem
Christum Dominum nostrum. Amen.


Feliz Páscoa !


e Viva São Fidélis!

ORA PRO NOBIS !

quinta-feira, 21 de abril de 2011

TV: os próprios atores reconhecem o veneno.!

Márcio Coutinho
Seremos responsáveis pela lama que nossos filhos recebem todo o dia da televisão. Se até os próprios atores reconhecem isso, por que fechamos os olhos? 
Paris, 1968. O mundo parou para ver a revolta de um magote de estudantes da Universidade da Sorbonne que vociferavam: “É proibido proibir”.
Nesse slogan, os rebeldes apontavam para um novo “ideal de vida”, em que todas as sadias barreiras da moral, da disciplina e dos bons costumes estariam eliminadas. Maio de 1968, data da Revolução da Sorbonne foi um marco inicial a partir do qual tem-se proliferado a devassidão por todos os meios possíveis: pela moda, pela arte, por novas doutrinas, etc. E, durante anos, um instrumento foi muito útil para essa corrente ideológica : a televisão.
A TV tornou-se um dos maiores difusores desse “ideal de vida libertário”. E a maneira mais eficaz de forçar a Opinião Pública a seguir suas metas é fazê-la acreditar que “todo o mundo pensa assim”. Ái de quem discordar! Será logo tachado de “retrógrado”. Ir contra esse “ideal de vida” é inadmissível. Mais que proibido proibir, é proibido discordar!
Tal é o mau exemplo que a TV nos passa que até atores de programas televisivos reconhecem. Conforme notícia do site do Yahoo Brasil (11/3/2011), a atriz Carolina Dieckmann declarou que seus filhos “não assistem televisão aberta. Hoje não há motivos para assistirem”. O novelista Walcyr Carrasco disse ter “pena” de Carolina, pois deve “ser horrível trabalhar em um meio que ela não suporta, a ponto de pedir que seus filhos não assistam”. Quem está dentro sabe mais de perto a composição do veneno produzido, e os possíveis efeitos…
Há quem diga que os programas televisivos, as novelas por exemplo, são boas, pois “representam a realidade, e a realidade deve ser vista de frente!” Na verdade, o mundo das novelas não reproduzem a vida real de hoje, mas tenta fabricar a realidade de amanhã, caso as pessoas se deixem influenciar pelas novas  modas e idéias sugeridas subrepticiamente pelo programa.
Outra consideração ainda me vem à mente: muita gente não percebe que muitos de seus problemas familiares – a rebeldia de seus filhos, por exemplo, ou a infidelidade conjugal – entram em seus lares por influência da televisão, cujo lema subjacente é o “proibido proibir”.
E o leitor, o que pensa disso? Deixe seu comentário!

http://www.ipco.org.br/home/noticias/tv-do-e-proibido-proibir

Veja aqui o vídeo que o YouTube censurou

Veja aqui o vídeo que o YouTube censurou

Vídeo da TFP foi retirado do Youtube

Vídeo da TFP foi retirado do Youtube
Abaixo o texto da página de Silvio Grinaldo no site Facebook, o qual ainda não retirou o vídeo:



Veja aqui o vídeo que o YouTube censurou [HQ]
por Silvio Grimaldo (vídeos)
8:56
Conforme já publicamos há alguns dias, o YouTube censurou o vídeo que retrata a verdadeira face do movimento homossexual. Diante de uma campanha pacífica e ordeira da TFP Americana, na Universidade de Brown, no estado de Rhode Island, EUA, o grupo homossexual da universidade se reuniu para gritar insultos, rasgar as faixas da manifestação católica e até cuspir na face de um dos jovens católicos!


O vídeo havia sido retirado sem qualquer explicação do YouTube. No vídeo abaixo, as faces dos homossexuais foram veladas para evitar mais uma censura… Embora o vídeo esteja em inglês, a linguagem de ódio do movimento homossexual contra a causa católica é a mesma. Eles reivindicam a “tolerância” para si, mas não toleram a doutrina ensinada por Deus, e perseguem quem a proclama.

Eis abaixo a explicação que o Sr. John Ritchie, encarregado da caravana da TFP, dá a respeito da censura do You Tube:

Minha opinião é: O YouTube censurou o vídeo de nossa campanha porque esse vídeo é altamente eficiente. Ele prova como os defensores do “casamento” homossexual nos agrediram e tentaram destruir nosso banner.

Ele termina o email pedindo que espalhemos este vídeo, para que o YouTube não reduza ao silêncio os defensores do casamento criado por Deus.
______________

ASSISTA o vídeo AQUI.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DOMINGO DE RAMOS

O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os(discípulos). Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.

A procissão do Domingo de Ramos surgiu depois que um grupo de cristãos da Etéria fez uma peregrinação a Jerusalém e, ao retornar, procedeu na sua região da mesma forma que havia feito nos lugares santos, lembrando os momentos da Semana Santa. O costume passou a ser utilizado gradualmente por outras igrejas e, ao final da Idade Média, foi incorporado aos ritos da Semana Santa.

Os ramos que os fiéis levam consigo são abençoados pelo sacerdote. Então, este proclama o Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém, e inicia-se a procissão com algumas orações próprias da festa, rumo à igreja principal ou matriz.

O sentido da festa do Domingo de Ramos tratar tanto da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, e depois recordar sua Paixão, é que essas duas datas estão intrinsicamente unidas. A Igreja recorda que o mesmo Cristo que foi aclamado como Rei pela multidão no Domingo, é cruficidado sob o pedido da mesma multidão na Sexta. Assim, o Domingo de Ramos é um resumo dos acontecimentos da Semana Santa, e também sua solene abertura.

Fonte; Catolicismo Romano

A dor eleva a alma e faz dela um paraíso

Em numerosas palestras e conversas mantidas ao longo de sua fecunda existência, Plinio Corrêa de Oliveira abordou o tema da dor, essa companheira inseparável de todo ser humano. Especialmente amada pelos bons católicos, ela os torna semelhantes a Nosso Senhor Jesus Cristo e lhes pavimenta o caminho para o Céu.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mais um importante evento para cortar o passo ao PNDH-3 (Programa de Perseguição Religiosa sob Pretexto de Direitos Humanos)

Mais algumas fotos do importante evento ocorrido no elegante auditório do Colégio e Faculdade São Bento, no centro de São Paulo. Fique atento para as próximas palestras e eventos. Assista ao vídeo da palestra, clicando aqui.
Com capacidade para 350 pessoas sentadas, o auditório ficou lotado. Muitos conseguiram cadeiras extras e ocuparam as laterais do recinto, e alguns mesmo de pé assistiram toda conferência.


Na mesa, da direita para a esquerda, o conferencista, Prof. Ives Gandra Martins; Dr. Adolpho Lindenberg, diretor do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira; Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil; Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira, diretor da Associação dos Fundadores.
Veja mais fotos abaixo:

O evento foi apresentado pelo Dr. Mario Navarro da Costa, diretor de Campanhas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira







O abade do Mosteiro de São Bento de São Paulo, Dom Mathias Tolentino Braga, OSB. À sua direita o diretor da revista Catolicismo, Dr. Paulo Corrêa de Brito Filho.
Na primeira fila, à esquerda, o Duque Paul von Oldenburg, diretor da Federação Pró Europa Cristã
Daniel Félix de Souza Martins, coordenador do site www.ipco.org.br









Federação Pro Europa Christiana

 

O Duque Paul de Oldenburg é membro da TFP alemã e responsável em Bruxelas pelo Bureau de representação da Federação Pro Europa Christiana. Formado em agronomia, descende de duas das mais ilustres casas dinásticas germânicas. Seus ancestrais paternos eram soberanos do Grão-Ducado de Oldenburg, no norte da Alemanha, e contraíram núpcias com herdeiras de vários tronos europeus. A família Oldenburg reina na Dinamarca (desde 1448) e na Noruega (desde 1905), tendo reinado na Rússia (1796-1917), na Grécia (1863-1974) e na Suécia (1751-1818). No Reino Unido, quando a Rainha Elizabeth II for sucedida no trono, este deverá passar da atual casa de Windsor para a casa de Oldenburg, na pessoa do Príncipe Charles ou de seus descendentes, uma vez que o Príncipe Philip, consorte da Rainha, é oriundo da dinastia grega, um ramo dos Oldenburg.
Pelo lado materno, o Duque Paul é da família Hohenzollern, dinastia dos antigos Reis da Prússia que depois foram Imperadores da Alemanha até a queda do Kaiser Guilherme II, no fim da Primeira Guerra Mundial.
O Duque Paul é casado com Dona Pilar Méndez de Vigo y Löwenstein e pai de quatro filhos: os duques Kiril, Carlos e Paul Maria, e a pequena duquesa Maria Assunta.
* * *
Catolicismo — Desde quando existe e qual é a função do Bureau de representação da Federação Pro Europa Christiana em Bruxelas?
Duque Paul — O Bureau foi inaugurado no dia 8 de dezembro de 2009 e colocado sob o patrocínio da Imaculada Conceição, de cujo auxílio nós muito precisamos. Nosso objetivo é defender as raízes cristãs da Europa, em particular aquilo que o Papa Bento XVI chamou de “valores não negociáveis”, ou seja, o direito à vida desde a concepção até a morte natural, o caráter sagrado da família fundada sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, e o direito dos pais de educar os filhos sem a interferência indevida do Estado.
Apenas para ilustrar com um caso atual a necessidade desse trabalho, aqui na Europa está havendo muita reação ao fato de uma mãe alemã estar atualmente na prisão só por ter-se recusado que seus filhos assistam às aulas de educação sexual da escola pública — aulas de “corrupção moral”, na realidade.
Catolicismo — Mas por que foi escolhida Bruxelas como local para as atividades do Bureau?
Duque Paul — A resposta a sua pergunta requer uma explicação preliminar. Uma semana antes da inauguração do Bureau, entrou em vigor o Tratado de Lisboa — versão camuflada do projeto de Constituição européia proposto por um Presidium e rejeitado em referendo pelos holandeses e franceses —, o qual, além de reduzir ainda mais a soberania dos Estados membros, impôs a esses países a Carta dos Direitos Fundamentais da União Européia. Esta carta representa para a Europa algo parecido ao Plano Nacional de Direitos Humanos-3 para o Brasil, ou seja, ainda mais facilidades para o aborto, igualdade de direitos para os homossexuais, negação da herança cristã como uma das fontes de inspiração dos direitos, marginalização da religião do debate público, etc.
Devido a essa evolução, aquilo que era um debate interno de cada Estado passou a ser um debate europeu. Porque a maioria das novidades legislativas dos membros da União Européia não é mais decidida pelos respectivos parlamentos nacionais, mas tornou-se aplicação obrigatória, no direito interno, das chamadas “diretivas” européias. Um estudo solicitado pelo Sr. Roman Herzog, antigo presidente da Alemanha e da Corte Constitucional Federal, demonstrou que a aplicação dessas “diretivas” representou mais de 80% da nova legislação alemã entre 1998 e 2004. E após essa data, as coisas não fizeram senão piorar!
Como essas “diretivas” são propostas pela Comissão Européia, discutidas consultivamente pelo Parlamento Europeu e depois aprovadas pelo Conselho da União Européia. O debate das grandes questões sociais transferiu-se na verdade de Paris, Londres, Lisboa ou Varsóvia, para Bruxelas.
Foram esses os motivos pelos quais a Federação Pro Europa Christiana (FPEC) instalou seu Bureau de representação em Bruxelas, no assim chamado “Bairro Europeu”, a dois passos da Comissão Européia e um pouco mais distante do Parlamento Europeu e das demais instituições comunitárias. Isso nos facilita o contato com os responsáveis europeus em seus lugares de trabalho, como também para convidá-los a assistir eventos no próprio Bureau.
Sede do Bureau da Federação Pro Europa Christiana, em Bruxelas
Catolicismo — Então a principal função do Bureau é de fazer lobby?
Duque Paul — Primeiramente, estar a par do que está sendo tramado nos bastidores. Em seguida, tentar influenciar no bom sentido a marcha das discussões. Outro aspecto de nossas atividades é favorecer a formação de redes de resistência nas distintas áreas: direito à vida, família, valores religiosos, etc. Antes de nossa chegada, já havia várias associações trabalhando pela boa causa, mas cada qual atuando no seu pequeno escritório, no seu canto, sem coordenação entre si. Como nossa sede é espaçosa, estamos favorecendo reuniões e encontros de líderes e militantes para desenhar estratégias comuns e criar assim uma sinergia de esforços. Cada associação conserva seu ângulo de ação específico, mas todas ficam sabendo o que as outras estão realizando. Assim, as informações circulam melhor e se tomam até algumas iniciativas comuns.
Catolicismo — Trata-se de um trabalho de cúpula…
Duque Paul — Primordialmente, sim. Mas é preciso igualmente que os militantes e o público em geral — no caso, o público de Bruxelas e de seus bairros periféricos — se sintam engajados nesse combate, essencial para defender aqueles valores da civilização cristã que ainda restam. Porque todo o mundo, inclusive os eurocratas apátridas, que são numerosos em muitas das instituições européias, são sensíveis às opiniões que circulam nos ambientes onde residem.
Catolicismo — E como a Federação consegue fazer chegar sua mensagem à base?
Duque Paul — Promovendo conferências abertas ao público. Já na inauguração houve uma palestra do Prof. Roberto de Mattei, vice-presidente do Centro Nacional italiano de Pesquisas, sobre o perigo da admissão da Turquia na União Européia (UE). Esse é um tema muito debatido, particularmente na Alemanha, onde a imigração turca é maciça, mas também na Áustria, que ainda se recorda do cerco de Viena e do perigo otomano em suas fronteiras.
Realizou-se depois a conferência do Sr. Stéphane Buffetaut, funcionário europeu especializado em questões climáticas, que alertou para a agenda internacional totalitária e malthusiana atualmente em curso, sob pretexto de ecologia e “aquecimento global”.
Outra conferência que impressionou muito foi proferida por uma conhecida deputada européia pela Eslováquia, a Sra. Anna Zaborska, a respeito da ofensiva européia contra a família. Sob a alegação de resolver os conflitos familiares trans-fronteiras e harmonizar as legislações, e ainda de adaptar as legislações à “evolução da sociedade”, a UE viola os próprios tratados, porque as questões de direito de família são de competência exclusiva dos países, e não da UE. Ou seja, na realidade a UE dá força de lei às reivindicações dos lobbies feministas e do lobby homossexual.
A palestra mais recente versou em parte sobre a família. Ela foi proferida por Ignacio Arsuaga, fundador e presidente de Hazte Oír, a maior organização da sociedade civil espanhola, que no ano passado reuniu em Madri um milhão e meio de pessoas num protesto contra o aborto. Arsuaga discorreu sobre o radicalismo anticristão do “Projeto Zapatero” de transformação da sociedade espanhola, que é uma espécie de laboratório do que será amanhã a Europa. (Vide matéria nesta edição, à p. 51).
Porém, a mais impressionante exposição talvez tenha sido a do deputado europeu Magdi Cristiano Allam. Ele mostrou que, apesar de haver muçulmanos moderados, o Islã como religião é sempre radical, e que se os líderes europeus não mudarem de atitude, daqui a pouco a Eurábia — Europa islâmica — tornar-se-á realidade. (Vide Catolicismo, março/2011).
Catolicismo — Esse trabalho de mobilização das consciências está dando resultado?
Duque Paul — Por certo, a julgar pela participação de público nas conferências e nas reuniões de coordenação. Praticamente todas as correntes conservadoras ativas nas instituições européias participam de nossos eventos; tanto o creme da sociedade muito cosmopolitizada que vive atualmente em Bruxelas, como a alta nobreza belga.
Catolicismo — Qual é especificamente seu trabalho?
Duque Paul — É não ter nenhum trabalho específico! Eu sou a “face” do Bureau e, como tal, o responsável por estabelecer e manter contatos com altos funcionários, parlamentares, líderes de associações conservadoras e a elite belga. E, de outro lado, supervisionar a organização das atividades gerais do Bureau.
Catolicismo — Isso certamente não deixa muito tempo para fazer outras coisas…
Duque Paul — Algum tempinho sobra, o que me permitiu, por exemplo, lançar através da Internet uma campanha da FPEC contra o aborto e o “casamento” homossexual no Luxemburgo. A campanha chama-se SOS Vita e já teve iniciativas bem sucedidas.
Catolicismo — Quais, por exemplo?
Duque Paul — A primeira consistiu numa campanha de envio de e-mails aos deputados do Luxemburgo para que não aprovassem um projeto do governo de Jean-Claude Juncker, agravando ainda mais a lei do aborto. O governo quis passar o projeto às ocultas, mas alertados por amigos luxemburgueses demos o alarme e organizamos uma petição pela Internet. Já nos primeiros dias da campanha o site do Parlamento ficou saturado pela quantidade imensa de e-mails que chegavam às caixas postais eletrônicas dos deputados. O responsável pelo sistema informático até ameaçou nosso provedor com uma ação na justiça por entrave ao trabalho parlamentar.
O resultado foi que o projeto, que ia ser discutido com prioridade em julho passado, pouco antes de os luxemburgueses partirem para as férias de verão, entrou em “compasso de espera”.
O Grão-Duque de Luxemburgo (foto com a esposa) se negou a assinar a legalização da eutanásia que o Partido Democrata-Cristão quis implantar no país
Catolicismo — Realmente interessante. Há algum outro caso como esse?
Duque Paul — Sim. No fim do ano passado, organizamos uma interpelação ao primeiro-ministro Juncker, líder do CSV, o Partido Democrata Cristão do Luxemburgo, no poder desde a Primeira Guerra Mundial. Nessa interpelação denunciávamos que o programa atual do partido era contrário ao seu nome “cristão”, uma vez que, em fins de 2008, havia imposto a legalização da eutanásia — que o Grão-Duque se negou a assinar, sendo por isso despojado de parte de seus poderes. E agora, além de querer piorar a lei do aborto, pretendia ainda reconhecer o chamado casamento homossexual e estabelecer a adoção simples de crianças por “casais” do mesmo sexo.
Acrescentávamos que essas medidas legislativas abririam um conflito religioso no Grão-Ducado, porque os cidadãos (católicos na sua imensa maioria) teriam de escolher entre obedecer à Lei de Deus ou obedecer à lei iníqua dos homens. Então, uma de duas: ou o partido eliminava o qualificativo “cristão” de seu nome, ou reformava seu programa.
Enviamos o texto da interpelação para a metade dos lares de Luxemburgo — cuja população excede de pouco meio milhão de habitantes — e para a zona
rural, onde vive a parte mais conservadora da população, que vota tradicionalmente no CSV. A divulgação teve tanta repercussão, que a principal emissora de rádio e televisão do Luxemburgo (a RTL, que por sinal é a maior rádio da Europa) entrevistou-me e deixou a notícia de nossa interpelação durante 48 horas entre as principais novidades de seu site. Jean-Claude Juncker não respondeu, mas também não prosseguiu com suas iniciativas.
Catolicismo — Isso não caracteriza interferência estrangeira em assuntos internos de um pequeno país como o Luxemburgo?
Duque Paul — Se fosse efetuado na América do Sul, sua objeção teria todo sentido. Mas não podemos esquecer que, por causa da União Européia e da liberdade absoluta de circulação de pessoas, bens e serviços que ela impôs, assim como da erosão das soberanias nacionais (a moeda única, por exemplo), essa objeção não tem mais validade na Europa.
Além do mais, no caso específico do Luxemburgo, Juncker não pode se queixar pela seguinte razão. Por ocasião do primeiro referendo irlandês sobre o Tratado de Lisboa, o Luxemburgo ocupava a presidência rotativa da Europa (que muda cada seis meses) na pessoa de Juncker. Este fez então veemente apelo aos irlandeses para aprovarem o tratado, apesar de o mesmo coarctar em vários aspectos a soberania da Irlanda. Na ocasião, ele declarou: “Eu não sou irlandês, eu sou luxemburguês e, portanto, europeu. Logo, um pouco irlandês“.
Com maior razão posso dizê-lo de mim mesmo, porquanto corre em minhas veias o sangue de muitas nações européias, com cujos antigos soberanos meus antepassados fizeram alianças matrimoniais…
O Duque Paul (ao fundo) e representantes de algumas das associações que fazem parte da Federação Pro Europa Christiana
Catolicismo — Se Vossa Alteza o permitir, gostaria agora que tratasse um pouco, não diretamente do Bureau, mas da própria Federação. O que ela é e quais são os seus objetivos.
Duque Paul — A Federação foi fundada em 2002 e reúne oito associações européias que atuam em seis países da Europa ocidental, central e oriental. Essas associações visam defender os princípios cristãos na ordem social, inspirando sua ação no pensamento e nos métodos idealizados pelo grande líder católico brasileiro, Prof. Plinio Corrêa de Oliveira. A Federação não intervém na organização interna e nas atividades próprias das associações-membros, conservando cada qual sua especificidade.
Mas procura ajudá-las na promoção de objetivos comuns, notadamente em nível europeu. Procura também contribuir para uma conscientização dos valores comuns à Europa, e em particular da herança cristã que fez sua grandeza e está na base de seu patrimônio espiritual.
Catolicismo — Além do Bureau de representação em Bruxelas, a Federação exerce alguma outra atividade relevante?
Duque Paul — Duas em particular, ambas situadas na França. Um centro de pesquisas e de partilha de know-how, especialmente nos campos das novas tecnologias da informação baseadas na Internet, localizado nas proximidades de Chartres. E também um centro de formação de jovens, situado na cidade de Creutzwald, na fronteira entre a França e a Alemanha, no qual são regularmente organizadas jornadas de formação destinadas aos novos ou aos futuros militantes das associações-membro da Federação.
Catolicismo — Antes de concluir, e se não for muita indiscrição, gostaria de perguntar como se deu a conversão de Vossa Alteza ao catolicismo, tornando-se o primeiro membro masculino católico de sua família após a adesão de seus ancestrais à pseudo-Reforma de Lutero.
Duque Paul — Não é indiscrição, porque foi essa a maior graça que recebi em minha vida, e sua pergunta enseja-me dar testemunho dela, como agradecimento a Deus por tão imerecido favor. Com a ajuda de Nossa Senhora, minha conversão se deu em duas etapas sucessivas. Numa primeira fase, a graça abriu minha alma para os horizontes da Contra-Revolução, e só depois para a atmosfera da Igreja católica.
Estudei agronomia na Universidade de Göttingen, que é um grande centro acadêmico perto da fronteira com a antiga Alemanha do Leste. Na Universidade, um jovem nobre prussiano amigo meu criou uma associação estudantil chamada Círculo de Göttingen, cuja finalidade era defender os direitos dos antigos proprietários rurais espoliados de suas terras, e que não as tinham reavido — nem sequer recebido uma indenização — após a reunificação do país.
Esse líder estudantil organizou um week-end de formação sobre estratégia de ação ideológica com membros da TFP alemã. Uma das conferências foi sobre a crise atual e o processo histórico descrito em Revolução e Contra-Revolução, de Plinio Corrêa de Oliveira. Eu sempre admirara a Idade Média, os castelos, a cavalaria, as cruzadas, as catedrais, e fiquei entusiasmado com a exposição, apesar de, entre outras coisas, ela demonstrar que a pseudo-Reforma Protestante havia sido a primeira Revolução que abalou as bases dessa ordem medieval que eu admirava.
Alguns dos participantes luteranos ficamos então com interesse em conhecer melhor a doutrina católica.
Pouco depois, os membros da TFP alemã nos colocaram em contato com Mons. Rudolf-Michael Schmitz, e fomos visitá-lo na residência bávara do Instituto Cristo-Rei Sumo Sacerdote, do qual à época ele era o superior na Alemanha. Em longas conversações, ele expôs muito claramente a diferença entre a Weltanschauung (visão do mundo) muito equilibrada da Igreja católica e a Weltanschauung pessimista da doutrina luterana da justificação.
A certa altura Mons. Schmitz convidou-nos para assistir à Santa Missa que ele ia celebrar no rito antigo, o tridentino, voltado para o altar. Foi no silêncio sacral e na beleza dos gestos da celebração dessa Missa que eu compreendi como num flash que a Igreja católica era a única Igreja verdadeira do único Deus verdadeiro.
Após alguns meses de formação, abjurei o protestantismo e fui recebido na Igreja Católica, em Roma, pelas mãos de Dom Custódio Alvim Pereira, Arcebispo-emérito de Lourenço Marques, hoje Maputo, capital do Moçambique.
Catolicismo — E nessa ocasião Vossa Alteza entrou na TFP alemã?
O Duque Paul discursa em cerimônia do centenário do nascimento de Plinio Corrêa de Oliveira, em dezembro de 2008
Duque Paul — Não, isso levou ainda alguns anos. Pouco depois eu me casei, indo trabalhar num buraco perdido da Rússia para uma multinacional do agronegócio. Como, depois de um tempo, dei-me conta de que lá não havia condições nem de trabalhar direito nem de educar meus primeiros filhos, decidi então voltar para a Alemanha. Ali retomei contacto com os membros da TFP alemã, especialmente com o Sr. Atílio Faoro, um ítalo-brasileiro que fazia apostolado contra-revolucionário em Frankfurt. Ele me convidou a participar na Áustria de uma Universidade de Verão da TFP, durante a qual me impressionaram de modo particular o trabalho realizado pelos jovens da TFP americana nas universidades de seu país e a personalidade do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
Na ocasião, foi-me dado o livro Nobreza e elites tradicionais nas alocuções do Papa Pio XII, do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, que comecei a ler logo após voltar para casa. A leitura das palavras do Papa e dos comentários de Dr. Plinio sobre o papel natural de liderança da nobreza nos destinos da sociedade, bem como a respeito das gravíssimas obrigações que disso decorrem para os nobres, colocaram-me contra a parede: ou eu dava outro rumo à minha vida — com o assentimento de minha esposa — e colocava a serviço da Contra-Revolução tudo aquilo que a Providência me tinha concedido, ou me enfurnava na mediocridade de uma vidinha correta, mas frustrante; ou, pior, tentava imitar alguns desses príncipes jet-set que dão escândalos. Durante essa abençoada leitura, compreendi que minha vocação era mesmo ser um contra-revolucionário nas hostes benditas de Plinio Corrêa de Oliveira.
Foi no silêncio sacral e na beleza dos gestos da celebração dessa Missa que eu compreendi como num flash que a Igreja católica era a única Igreja verdadeira do único Deus verdadeiro.
Após alguns meses de formação, abjurei o protestantismo e fui recebido na Igreja Católica, em Roma, pelas mãos de Dom Custódio Alvim Pereira, Arcebispo-emérito de Lourenço Marques, hoje Maputo, capital do Moçambique.
Depois da conversão ao catolicismo, essa foi a segunda maior graça de minha vida: dedicá-la à causa da civilização cristã para que possa vir logo o Reino de Maria, como previsto em Fátima. É para o que tenta contribuir meu modesto trabalho no Bureau de Bruxelas da Federação Pro Europa Christiana.
Catolicismo — Alguma mensagem final para os leitores de Catolicismo?
Duque Paul — Pois não. Que tenham cada dia mais devoção a Nossa Senhora, porque Ela é mesmo o Refúgio dos Pecadores, a Consoladora do Aflitos e o Auxílio dos Cristãos! E também porque é Ela quem vai esmagar a cabeça da serpente — ou seja, a Revolução — e restaurar a civilização católica, como prometeu em Fátima.


Fonte: Catolicismo_Abril 2011.
"O Bureau em Bruxelas nos facilita o contato com os responsáveis europeus em seus lugares de trabalho, com também para convidá-los a assistir eventos" Duque Paul

AVISO DESDE ITALIA Berlusconi pide separarse de la UE si no hay un pacto sobre inmigración

Roma parece encontrarse en un callejón sin salida diplomática. Solo Malta y España parecen dispuestas a echarle un cable.
Roma pedirá hoy en Luxemburgo, durante la reunión de ministros de Interior de los Veintisiete, que la UE reconozca los permisos temporales de residencia concedidos a los tunecinos (inspirados en una directiva aprobada en 2001 tras el conflicto de Kosovo, y que no había sido usada antes) y que les permita circular libremente por el espacio Schengen.
Francia y Alemania han advertido que la cláusula temporal solo es aplicable si los extracomunitarios demuestran tener recursos económicos suficientes, una vivienda y sus papeles en regla. Mientras, fuentes de la Comisión Europea afirmaron ayer que el debate planteado por Italia es “falso, ya que la regla en discusión no es vinculante y se limita a los emigrantes que buscan protección, cuando Roma lleva meses diciendo que son inmigrantes económicos que hay que repatriar”.
Berlusconi ha declarado: “Si la UE no alcanza un acuerdo concreto sobre inmigración, es mejor separarse y que volvamos cada uno a nuestro sitio”.

http://www.minutodigital.com/2011/04/11/berlusconi-pide-separarse-de-la-ue-si-no-hay-un-pacto-sobre-inmigracion/

Infelizmente não posso traduzir tudo, mas acredito que dá para entender, que a Itália quer sair da União Européia***

sábado, 9 de abril de 2011

Comunismo na revolução francesa

“O comunismo de propriedade é a derradeira aplicação do contrato social. Como cada direito se origina do Povo Soberano, tanto as propriedades quanto os indivíduos estão nas mãos do povo.
O decreto de 23 de agosto de 1793 marca o advento do novo reino: o socialismo de propriedade será simplesmente a contrapartida da socialização das vontades. Não mais haverá intermediários entre o governante e o governado.
Servos sob o rei em 1789, homens livres pela lei de 1791, o povo se torna senhor em 1793. Ao se tornar o próprio governante, o povo abole as liberdades públicas que haviam sido suas únicas garantias contra os que o governavam. O direito ao voto é suspenso, pois o povo reina; o direito à autodefesa, pois eles julgam; a liberdade de imprensa, pois eles escrevem; a liberdade de expressão, pois eles falam – uma doutrina límpida da qual as proclamações e leis terroristas são apenas um longo comentário.
Na ordem econômica, a coletividade a partir daí cuida de seus próprios assuntos e dispensa os indivíduos. Com a abolição do comércio de cereais (3-11 de setembro de 1793), ela socializa as reservas agrícolas. Com a criação do tabelamento de preços (leis de 29 de setembro de 1793 e 24 de fevereiro de 1794), ela acaba com a atividade comercial. Com a requisição universal de trabalho e habilidades (16 de abril de 1794), o próprio esforço de produção é abolido. Esse é o fim do regime pessoal para o povo e o príncipe, nos campos e nas oficinas e no Louvre.
Toda indústria: de metais, minas, armas, salitre, passa às mãos do Estado.
Quando o povo está no trono, é o Estado que assume o controle.
Esse sistema artificial exigiu uma implantação tão prodigiosa de violência que recebeu o nome de Terror. O reino do impessoal é um inferno: a democracia, o príncipe impessoal, governa para trás, e o Estado, o povo impessoal, trabalha desnorteado. Essas são as duas grandes verdades que a doutrina da revolução nega e que sua história comprova. Como pode esse paradoxo afirmar-se a si mesmo contra o senso comum, primeiro, e depois contra direitos e interesses, durar dez meses e continuar por dois anos?
É que o trabalho das Sociedades Filosóficas, através de seu aconselhamento intelectual e seleção social, havia criado um estado de espírito moral. Em todos os grandes problemas de interesse público existia uma opinião das Sociedades que era oposta à verdadeira opinião [pública]. A legislação terrorista não é o trabalho conjunto de políticos, mas apenas o eco das opiniões das Sociedades – a tal ponto que os decretos da Convenção eram preparados e algumas vezes votados e aplicados de antemão pelas Sociedades.
E as Sociedades – tendo em vista serem o povo – apropriam-se de e exercem sem controle os direitos dos quais o novo regime priva os eleitores. O povo perdeu o direito de eleger seus magistrados de acordo com os procedimentos legais, e as Sociedades assumem o direito de removê-los contínua e arbitrariamente. O povo foi desarmado sistematicamente, até a última arma, e as Sociedades pegam em armas. Elas treinam, removem e dirigem grupos especiais à vontade – os “exércitos revolucionários” que elas supervisionam na guerra contra o “inimigo doméstico”. Dessa maneira, as Sociedades só se tornam bastante numerosas (quase 1900 em janeiro de 1794) e “unidas” após a derrota do cisma girondino, e predominantes a partir do “medo” de setembro e da prisão dos suspeitos.
Contudo, a substituição da vida real pela vida da Sociedade não ocorreu de modo suave. Ao primeiro contato com coisas [reais], a razão dos “legisladores” era contradita, muitas vezes em menos de uma semana.
Os mercados têm pouco estoque e assim a Convenção decreta, em 11 de setembro de 1793, que os grãos não mais serão vendidos em qualquer lugar, mas somente lá. Imediatamente os mercados se esvaziam, e provisões tornam-se raras e caras. A Convenção, com o decreto de 29 de setembro, baixa os preços de varejo, imaginando que o atacado preferiria fazer o mesmo a nada vender. [Mas] os preços de atacado se mantiveram, em menos de uma semana as lojas se esvaziaram e os lojistas ficaram de pires na mão. A mesma lei que decretou o tabelamento do preço da carne fez o mesmo quanto ao preço do gado, o que levou ao fim da pecuária e ao abate do gado. A Convenção apressadamente revoga seu decreto para salvar a pecuária (23 de outubro). Mas então os açougueiros, que ainda tinham tabelamentos, param de comprar e de abater, o que desencadeia o desabastecimento em uma indústria após a outra: curtumes, sapatarias, fábricas de uniformes militares, terminando com a falta de carne e pão (fevereiro de 1794). Em 11 de abril de 1794, o Comitê de Salvação Pública, animado com os resultados de seu censo, requer para Paris e os exércitos todo porco de oito anos, o qual deixa com seu dono até a data da entrega. Este, ao invés de alimentá-lo, deixa-o definhar e morrer.
Todas as tentativas de socialização levam a impasses desse tipo. Se essas tentativas se dirigissem a homens, essas lições brutais os teriam feito parar e pensar, mas um fenômeno social não pensa. Esse fenômeno avança de desastre em desastre, produzindo uma floresta de leis não-naturais cujo sucesso nas Sociedades e aprovação pela Convenção foram tão fatais como sua imposição no país foi absurda ou impossível.”
(Extraído da seleção de textos de Augustin Cochin, Organizing the Revolution)

Fonte:http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2011/04/comunismo-na-revolucao-francesa.html

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Em carta, papa Bento XVI lamenta tragédia no Rio

O papa Bento XVI, por intermédio do secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, enviou uma mensagem de solidariedade às vítimas do massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira e a toda população carioca. No texto, encaminhado ao arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, o pontífice se declara "profundamente consternado" com o ataque contra "crianças indefesas".
Bento XVI também convoca a população do Rio a repudiar a violência, "que constitui caminho sem futuro", e a construir uma sociedade "fundada sobre a justiça e o respeito pelas pessoas, sobretudo os mais fracos e indefesos". O papa pede que a esperança faça prevalecer "o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança" e abençoa as vítimas.

fonte: YahooBR

Requiem aeternam! Descansem em paz as 11 crianças e até msm o bandido!

Rezemos pelo descanso eterno deles e pelo conforto de colegas familiares e professores. Nossa Senhora das dores, Rogai por nós. Coração agonizante de Jesus, Tende piedade de nós! A que ponto nossa sociedade chegou!! Cada vez mais decadente, sem DEus não somos nada!