sábado, 17 de dezembro de 2011

Christian Bale, astro do filme Batman, é tratado com violência ao tentar visitar ativista pró-vida da China

Nota 1000 para Christian Bale !!!
VILA DONGSHIGU, China, 16 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Christian Bale, famoso astro do filme Batman, acabou nas manchetes depois de viajar nove horas de Pequim para visitar Chen Guangcheng, um homem cego e oponente do aborto forçado.
Christian Bale
Entretanto, o ator nunca teve essa chance, pois ele foi tratado com brutalidade e forçado, por autoridades do governo chinês, a ficar longe da vila de Chen, de acordo com uma reportagem da CNN.
“O que eu realmente queria fazer era apertar a mão do homem e dizer ‘obrigado’, e dizer-lhe a inspiração que ele é”, disse ele.
Bale estava em Pequim para a estreia de “The Flowers of War” (As Flores da Guerra), um filme dramático sobre o Estupro de Nanquim em 1937. Sobre sua tentativa de visitar Chen, Bale declarou: “Não fui corajoso fazendo isso… Essa foi apenas uma situação — Não posso virar o rosto para o outro lado”.
De acordo com Reggie Littlejohn, presidente da organização Women’s Rights Without Frontiers (Direitos das Mulheres Sem Fronteiras), “Christian Bale é um herói. Ele está estrelando no filme mais caro já feito na China, e a China espera que ganhará um Oscar. Apesar disso, ele tem a coragem de assumir uma postura contra a injustiça oficial e deu muita visibilidade para o caso de Chen”.
Littlejohn contrastou as ações de Bale com as ações da empresa cinematográfica Relativity Media. “Christian Bale usou sua força de astro para fazer brilhar uma luz na situação do injusto tratamento que Chen Guangcheng vem sofrendo”, disse ela. “Em contraste, Relativity Media filmou ‘21 and Over’ em Linyi, onde Chen está definhando sob prisão domiciliar. Eles não fizeram nada para ajudar Chen. Espero que os frequentadores de cinema demonstrem sua preocupação por Chen Guangcheng nas bilheterias de cinema. Incentivamos as pessoas a ver ‘The Flowers of War’ e a boicotar ‘21 and Over.’”
Christian Bale não é o único que tem dado atenção a Chen Guangcheng. A secretária de Estado Hillary Clinton e o embaixador americano na China Gary Locke ambos falaram recentemente a favor dele. “Exortamos o embaixador Locke a visitar Chen Guangcheng”, declarou Littlejohn.
O fluxo de cidadãos chineses visitando Chen apesar dos riscos de surras e detenções, e as campanhas chinesas e internacionais “Sunglasses” (Óculos Escuros), deram visibilidade para o caso de Chen também. Essas campanhas podem ser vistas aqui e aqui.
Chen Guangcheng desmascarou o uso sistemático de esterilização e aborto forçado na cidade de Linyi em 2005. Durante quatro anos e três meses, ele ficou encarcerado, sendo torturado e sem permissão de receber tratamento médico. Desde sua soltura a saúde dele vem definhando sob prisão domiciliar.
Assista ao vídeo em inglês “Soltem Chen” aqui.
Assine uma petição para libertar Chen aqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A 103 ANOS NASCIA DR. PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA !



O CRUZADO DO SÉC. XX

MINHA SINGELA HOMENAGEM AO FUNDADOR DA TFP. GRANDE LÍDER E PENSADOR CATÓLICO. OBRIGADO NOSSA SENHORA, OBRIGADO SANTÍSSIMA TRINDADE QUE SOIS UM SÓ DEUS, PELOS DONS E GRAÇAS QUE FORAM DERRAMADOS NA VIDA DO SR. DR. PLINIO, E PELAS GRAÇAS QUE SUA OBRA TEM ALCANÇADO O IPCO, E AS TFPS AO REDOR DO MUNDO, E AS QUE TEMOS ALCANÇADO TAMBÉM!"

"O sorriso dos céticos jamais interrompeu a marcha daqueles que têm Fé"
Plínio Corrêa de Oliveira

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MEB é uma farsa!

Movimento "endireita" Brasil, só pode ser uma farsa fazendo reunião privada com o Comunista FHC e privada!

Aí vemos o presidente do Movimento Ricardo Sales ao lado esquerdo de FHC...

Precisamos da verdadeira direita!

sábado, 10 de dezembro de 2011

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Obama quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo


Ele quer também importar homossexuais, dando-lhes privilégios especiais de asilo nos EUA

Bob Unruh
O governo de Obama anunciou que pretende fazer dos Estados Unidos uma agência policial mundial a favor de questões sexuais, com planos de tentar intervir no funcionamento de outras nações onde o homossexualismo não é promovido bem como planos para criar cláusulas especiais para que homossexuais e indivíduos que têm outros estilos de vida recebam privilégios especiais para entrar nos EUA.
Obama: EUA como agência policial mundial pró-sodomia
Entre as cláusulas está uma chamada específica para que o governo dos EUA “melhore” seu trabalho de fornecer serviços para “refugiados LGBT e homossexuais que buscam asilo”.
“Ronald Reagan disse que os EUA deveriam ser um exemplo de luz para o mundo. Quem diria que agora os EUA viraram um exemplo de Sodoma para o mundo”, disse Peter LaBarbera, diretor de Americans for Truth, uma organização de Illinois ativa em revelar a verdade sobre a homossexualidade.
A declaração da Casa Branca se chama Memorando Presidencial — Iniciativas Internacionais para Avançar os Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
Na introdução do documento de muitas seções, Obama explica que ele já ordenou que os órgãos do governo americano “que têm atividades em outros países” começassem desde já a “adotar medidas para promover os direitos humanos fundamentais de indivíduos LGBT no mundo inteiro”.
Especificamente, o plano dele é tentar intervir no funcionamento interno de outros países onde a escolha do estilo de vida homossexual está sob risco. Essa intervenção ocorreria por meio dos órgãos do governo dos EUA, os quais “fortaleceriam as campanhas existentes para combater de forma eficaz as leis de governos estrangeiros que criminalizam a condição ou a conduta LGBT e expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT”.
Além disso, Obama explicou a necessidade de dar a todos os indivíduos LGBT acesso especial aos Estados Unidos.
Ele explicou que os funcionários federais deverão ser treinados para ajudar os membros da classe LGBT nos desejos que eles têm.
As melhorias que os Estados Unidos estão oferecendo àqueles que apoiam as escolhas de estilo de vida sexual alternativo também significam que as organizações humanitárias que recebem assistência financeira dos EUA deverão aumentar seus interesses e envolvimentos com indivíduos LGBT. Deve-se também estabelecer uma entidade especializada que assegure que os EUA estejam fazendo tudo o que Obama quer.
Além disso, o Departamento de Estado e outros órgãos “precisam fortalecer o trabalho que começaram e iniciar campanhas adicionais nesses fóruns e organizações multilaterais para… combater a discriminação com base na condição LGBT; ampliar o número de países que apoiam e defendem questões LGBT…” e outras iniciativas.
Aqueles que estão envolvidos nos confrontos por causa das exigências de “direitos” por parte de grupos homossexuais e outros grupos nos EUA disseram que a medida de Obama é incrivelmente imprópria.
“Os Estados Unidos não são um país pós-cristão… Os EUA são anticristãos. Os EUA estão fazendo guerra explícita contra a ética judaico-cristã”, LaBarbera disse para WND.
Ele disse que Obama, e sua secretária de estado, Hillary Clinton, estão literalmente “redefinindo o pecado”.
“Em todas as colônias [do começo dos EUA], em toda a nossa história, o homossexualismo sempre foi proibido”, disse ele. “Agora de repente os EUA vão passar sermão em outros países, forçando-os a seguir a versão de direitos humanos da última moda”.
Ele disse… que tudo o que vem sendo dito acerca da homossexualidade e direitos dá para se aplicar ao sexo com animais e direitos, ou à pedofilia e direitos, ou a outras escolhas de estilo alternativo e direitos.
“Em que base”, perguntou ele, “podemos dizer que [a pedofilia e o sexo com animais] são absolutamente inaceitáveis? A NAMBLA [sigla em inglês da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos] costumava marchar nas paradas de orgulho gay”.
“Os direitos humanos estão enraizados na ideia bíblica e judaico-cristã de direitos. Isso é incrível. Eles estão torcendo a essência dos direitos humanos. Se existe um direito à conduta homossexual, por que não existe um direito ao… adultério e ao incesto?”
Matt Barber, um dos líderes do Conselho de Liberdade, também disse ao WND: “Como é que os EUA ousam exportar sua decadência moral para outros países? Este presidente trouxe vergonha para o nosso país mediante o uso de extorsão. Eu utilizo uma palavra forte aqui, extorsão, pois os EUA estão tentando forçar outras nações a adotar todas as exigências dos grupos homossexuais de pressão política”.
Tradução, adaptação e edição: www.juliosevero.com
Fonte: WND

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

CNBB [Conferência Nacional de Bananas do Brasil] faz acordo com Marta Suplicy sobre projeto de lei que criminaliza a homofobia.

Inadmissível!

Fonte:Fratres in Unum

O Globo | Brasília – Num acerto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a senadora Marta Suplicy (PT-SP) flexibilizou seu substitutivo do projeto de lei que criminaliza a homofobia, permitindo que em templos padres e pastores possam continuar pregando em missas e cultos contra a homossexualidade. Mesmo com as alterações, a relatora do projeto não conseguiu acordo com os segmentos evangélicos na Casa. Ainda assim, ela vai tentar na quarta aprovar a proposta na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e, depois, no plenário, para que seja enviado à Câmara. Lá, o texto poderá ser alterado ou gerar um novo projeto, saindo de sua responsabilidade.
Há uma grande cobrança da comunidade LGBT para que o projeto ande, mas, sem acordo, está parado desde o inicio do ano no Senado.
- Se conseguirmos aprovar, nada está certo que vamos conseguir, damos um passo avante. Daí encaminhamos para Câmara, onde poderão aprimorar ou propor um novo projeto com mais avanços. Se formos esperar um consenso sobre o projeto original que é de 2001, aqui não teria condição de passar. Vamos ver o que conseguimos aprovar para fazer o projeto andar. Senão vou ficar aqui oito anos e no final vou dizer que não conseguimos aprovar nada – disse Marta Suplicy.
Depois de fazer o acordo com a CNBB, Marta tentou convencer o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) de que um artigo incluído no projeto retirava a possibilidade de punição a pastores em suas pregações contra homossexuais. O novo texto diz que o disposto na lei não se aplica à manifestação “pacífica de pensamento decorrente de fé e da moral fundada na liberdade de consciência , de crença e de religião”.
- Eu disse para o Crivella: fizemos um acordo com a CNBB e vocês vão ficar do lado do Bolsonaro? – contou Marta, em referência ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), conhecido por sua oposição às propostas de intesse à comunidade LGBT.
Mas Crivella não se sensibilizou. Disse que o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), tentou um acordo em torno de outro projeto, chamado de Lei do Sexismo, que coibia qualquer intolerância contra heterossexuais, homossexuais e bissexuais, mas Marta Suplicy não aceitou.
- Não podemos concordar em condicionar a liberdade de expressão religiosa ao termo “pacífica”. O que é pacífico para a lei, para ela e para você? Nossos pastores falam com muita veemência em suas pregações. E as penas são pesadas. Dependendo da interpretação, podem pegar até três anos de prisão – disse Crivella.
Renan Calheiros confirmou que dificilmente o substitutivo de Marta Suplicy será aprovado na CDH.
- Tem algumas pessoas aí organizando resistências – disse Renan, citando Crivella e o senador Magno Malta (PTB-ES).
Sem acordo com os senadores da bancada evangélica, Marta Suplicy também enfrentou a oposição da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, que se articula para derrubar as modificações feitas para agradar à Igreja. A frente se reuniu nesta terça-feira e reclamou de não ter sido chamada para discutir as concessões feitas no projeto. O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) levantou dúvidas sobre o motivo da pressa em votar um texto “inócuo” às vésperas da II Conferência Nacional LGBT.
“Compactuando com o entendimento de que o substitutivo não contempla os diversos segmentos do movimento homossexual, um dos representantes do setorial LGBT do PSOL presentes lembrou aos presentes do documento tirado na Conferência de São Paulo – base eleitoral da senadora – em que o movimento se afirma contrário a qualquer substitutivo que não contemple as demandas históricas do movimento”, diz texto de nota divulgado pela frente LGBT.
- Nós não queremos esse texto, mas também não queremos que os conservadores vençam essa batalha. Queremos apresentar um voto em separado que devolva as características originais do projeto. Na hipótese de uma votação contrária e do projeto ser enterrado na votação, vamos montar uma estratégia para garantir que o projeto continue tramitando – disse Wyllys.