sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Absurdo! Um casal americano está fazendo um plebiscito na internet, para decidir se mantem ou se mata a criança por nascer.

A votação está debandada pela morte da criança.
Absurdo! Mas, uma vez que tomamos conhecimento do assunto, temos o dever de votar pela manutenção da vida do bebê.
Abaixo o link com o painel para votar no lado direito da página.




Escolha GIVE BIRTH

http://www.birthornot.com/


Que Deus tenha piedade de nós !

Brasil em plena guerra civil !

Pena de morte é a solução !
A proibição da pena de morte não tem suporte lógico nenhum. Não existe argumentação eficiente contra a pena capital.

O que explica as pessoas serem contra ela, além de uma visão totalmente falsa da caridade, é o sentimentalismo, no fundo materialista, representado por frases como estas: "não se pode punir", "devemos ter piedade do assassino", "coitado do bandido".

Nenhum pastor, em sã consciência, trocaria um rebanho de ovelhas por um lobo. Ele não hesitaria em matar o lobo.

O nosso triste mundo do século XXI, porém, preserva o lobo e mata as ovelhas.

O pior é que nós somos as ovelhas...

País em guerra civil !

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Mandem e- mails contra a imoralidade na TV !

Mandem e- mails contra a imoralidade na TV !
Olá caros amigos, vamos mandar emails pra ABTA controlar a pornografia na tv por assinatura !

PROTESTE AQUI !

tem que ser pequeno mas desabafem, pode ser por partes !

Lutemos por Nosso Senhor e Nossa Senhora mesmo aqueles que não tem , participem !

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Simpósio da Ação Jovem da Associação dos Fundadores em Brasília,DF

Caros Srs.,
   Salve Maria!
   Aproveitamos este feriado para fazermos um mini-simpósio voltado para os rapazes que estão entrando para o Grupo. No total, incluindo os mais velhos foram 13 pessoas. Dois dias de programação.
   A idéia é transmitir as Circulares: vida de grupo, espírito épico, devoção a N.Sra., RCR, Sociologia, enfim, tudo. Neste simpósio foi dado a parte de vida espiritual e algo dos comentários sobre a Carta aos Amigos da Cruz, de São Luiz., em um total de 5 reuniões. Também foi cantado o ofício e terminou com um churrasco.
   Semana que vem aqui em Brasília tem um feriado horroroso, dia do protestante, mas aproveitaremos para fazer um outro simpósio.
   Peço as orações de todos por esses rapazes e pelo bom desenvolvimento dos próximos simpósios.
                Cordialmente,
            In Jesu et Maria,
                          Luís Felipe Escocard.
 Agradecemos ao sr. Luís Felipe pelo envio da notícia:
FOTOS DO EVENTO=









quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ninguém quer mais Deus ?

Bombeiro proíbe crucifixo e causa polêmica em Tatuí-SP 

Uma ordem de serviço assinada pelo comandante do Corpo de Bombeiros de Tatuí (SP), capitão José Natalino de Camargo, causa polêmica na cidade. Ele mandou retirar todos os crucifixos e imagens de santos católicos das unidades sob seu comando. Hoje, os 11 vereadores da Câmara local assinaram moção repudiando a medida tomada pelo militar. Camargo alegou que a exibição de símbolos católicos em repartições públicas causa "constrangimento" a pessoas que professam outra fé.
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Para ele, imagens e crucifixos fazem "apologia" da religião católica e contribuem para a "manutenção da falsa crença de que aquela religião seria a única detentora da benesse estatal". O capitão invocou ainda a Constituição Federal que, segundo ele, estabelece que o Estado brasileiro é laico e, portanto, a exibição dos símbolos seria ilegal e inconstitucional. A comunicação foi repassada às unidades e postos dos bombeiros sob o comando do Grupamento de Tatuí, com ordem para cumprimento imediato.
Na moção aprovada por unanimidade, os vereadores consideram que o militar usou termos desrespeitosos ao se referir aos símbolos católicos. "O ato é arbitrário, com expressões equivocadas, desrespeitosas e imprudentes sobre a religião católica, refletindo total falta de sensibilidade", diz a nota da Câmara.
De acordo com os vereadores, a ordem de serviço fere o livre direito de professar a fé, também defendido pela Constituição. O comando regional da Polícia Militar (PM), ao qual se subordinam os bombeiros, não se manifestou a respeito. O pároco de Tatuí, padre Milton de Campos Rocha, estava em viagem e não foi localizado.

Fonte : ESTADÃO

 

domingo, 14 de novembro de 2010

Para os que ficaram em Dúvida está ai o trailer do filme "A VERDADEIRA HISTORIA SOVIÉTICA"

AINDA TE RESTA DÚVIDA QUE A ESQUERDA NÃO É A SOLUÇÃO?

A criação de uma nova União Soviética na América Latina.

Escrito por Renato S. Bianchini Júnior
O TEMPO VAI PASSANDO... E LULA, OU MELHOR O PT GOVERNANDO !
comemoração dos  15 anos do Foro de São Paulo.

Vemos acima caro amigo leitor, o nosso presidente discursando no já famoso Foro de São Paulo. Vejamos não há algo de estranho nessa foto, logo ao fundo ?
Vemos o que parece ser o mapa da América Latina invertido e vermelho, assim como a União Soviética, que como os nazistas mataram milhões de pessoas.

Repare nesta outra foto:
  
O que será "Por uma nova integração (notem em vermelho) da América Latina ?

Notem que o símbolo do Foro de São Paulo é o nosso continente invertido !  
Vermelho como a antiga URSS.

Se reparamos bem veremos que o verdadeiro objetivo dos esquerdistas não só do PT, mas praticamente todos os partidos do Brasil incluindo o P.V. , que se disfarça como um partido defensor da  democracia e da ecologia no país. É o de criar uma nova URSS, na A.L. , por que então reunir todos os partidos de esquerda da A.L. ???
 Se disfarçam de pai dos pobres, dos trabalhadores, para aos poucos implantar o Comunismo detestável e tão sonhado por eles .

Realmente o PT é igual ao PSDB , PSOL , PV ,  PCO, PC DO B, PC, PCB , PDT e outros que já nem me recordo do nome. Aliás quando Serra fugiu do Brasil, foi se casar no Chile com nada mais nada menos que com a filha do ditador comunista chileno Salvador Allende.  Mas votar em José Serra esse ano jamais foi pedido ou suplicado pela Santa Igreja, mas por nós brasileiros de caráter, que conseguimos ver em Serra um melhor presidente do que Dilma , a escolha do menos pior para derrotar a pior ! Posso estar até enganado mas poderá vir a ser um governo frustrante. Apesar de Lula ter avisado que não vai sair da política , o que será que ele quis dizer com isso?

+DEUS SALVE O BRASIL ! AH E AMÉRICA LATINA TAMBÉM !+









sexta-feira, 12 de novembro de 2010

As raízes anti-humanas do movimento ambientalista

Para os ambientalistas, a prosperidade humana é, em si, uma externalidade negativa.
Luis Dufaur
Uma vez rejeitadas as utopias, e entendido que, por exemplo, 10 milhões de pessoas que vivem numa cidade grande não podem exigir que o ar seja igual ao de uma aldeia de 50 pessoas, podemos então finalmente nos dedicar a resolver os verdadeiros problemas ambientais, utilizando para tal o único mecanismo realmente possível: propriedade privada e sistema de preços.
Quando o sistema de preços funciona livremente, ele garante que oferta e demanda estejam quase sempre em equilíbrio, garantindo que os recursos sejam alocados para seus fins mais produtivos. Já quando o governo intervém no sistema de preços, ele garante desperdícios, dificulta o empreendimento e empobrece as pessoas.
Se o café — por quaisquer razões — se tornar mais escasso, seu preço subirá, alertando aos consumidores para que bebam menos. Se mais café entrar no mercado, os preços cairão, avisando aos consumidores que eles podem beber mais. Preços, portanto, constituem um sistema de preservação de recursos.
Mas os ambientalistas se imaginam capazes — como os planejadores centrais soviéticos — de saber o valor econômico de tudo, sem que para isso tenham de recorrer ao sistema de preços. Eles sempre alegam que tudo está “acabando”, e que, portanto, é necessário que o governo intervenha com vigor e controle o consumo. Porém, se de fato estivéssemos ficando sem petróleo, por exemplo, seu preço iria disparar, alertando os consumidores para que utilizem menos o mineral, e avisando os empreendedores para que encontrem substitutos. Quando a oferta de petróleo ficou ameaçada após o início da Guerra do Golfo, foi exatamente isso o que aconteceu.
Tampouco as voluntárias restrições ambientalistas funcionam como o planejado. Os ambientalistas estão sempre nos dando ordens para que sejamos mais pobres e utilizemos menos água, menos gasolina, menos papel higiênico, etc. Porém, se eles reduzirem o próprio consumo, isso já diminuiria os preços para o resto dos seres humanos, que consequentemente passariam a poder utilizar mais desses bens. Os ambientalistas realmente comprometidos com a causa já fazem isso (P.S.: não conte esse segredo econômico para eles; essa abstenção voluntária é o único favor que eles fazem para toda a humanidade).
É quando algo não tem dono, ou seja, quando é de posse de todos, gerido comunalmente — como ar e água —, que vemos todos os efeitos maléficos do socialismo. As pessoas abusam dos recursos “gratuitos” exatamente porque elas não têm de arcar diretamente com o preço desses recursos.
Para resolver esse problema, qualquer um que for pessoalmente prejudicado, ou ter seus negócios arruinados, pela poluição do ar, por exemplo, deveria ter o direito e o poder de processar o agressor para que ele pare com essa poluição, de modo que o prejudicado seja recompensado pelos estragos sofridos. Mas desde o século XIX o governo intervém nesse direito consuetudinário, sempre visando ao favorecimento daqueles grupos de interesse mais poderosos, impossibilitando, por exemplo, um fazendeiro de processar uma ferrovia cuja emissão de fagulhas queimou e destruiu seu pomar.
O governo também nacionalizou as orlas e todos os cursos d’água especificamente para facilitar as coisas para os poderosos grupos de interesse industriais.
Se, como ocorre em vários cursos d’água na Inglaterra e em outros países, as pessoas tivessem direitos de propriedade sobre rios que cortam sua propriedade, elas poderiam impedir a poluição destes cursos d’água assim como elas impedem qualquer lixo de ser despejado em suas portas. E se os pescadores e proprietários de terra tivessem direitos de propriedade sobre a região costeira e as águas adjacentes, eles poderiam impedir a poluição destas e determinar adequadamente os direitos de pesca. Da mesma forma, petrolíferas que vazassem petróleo no litoral seriam devidamente penalizadas.
A questão das águas, portanto, é fácil de visualizar. Mas como ficaria a questão do ar? Há várias maneiras.
Primeiro, qualquer um teria todo o direito de modificar o ar sobre sua propriedade como quisesse, desde que essa poluição não se espalhasse para o ar alheio. Entretanto, isso seria uma impossibilidade por causa do fluxo de ar. Logo, teria de haver uma maneira de impedir que essas emissões chegassem ao ar alheio. E isso é problema para engenheiros. É lógico que o mercado criaria o aparato específico: pode-se, por exemplo, coletar as emissões em grandes recipientes ou simplesmente criar maneiras de converter as emissões em vapor d’água, o que aliviaria o problema.
Haveria sem dúvida alguma maneira de impedir o agravamento da poluição. E sabemos que, se houver demanda, propriedade privada e busca pelo lucro, haverá solução. E o fato é que as emissões seriam significativamente reduzidas em um livre mercado, onde os indivíduos que emitem poluentes estariam sujeitos a uma ação judicial. A solução de livre mercado é baseada no cálculo racional; a solução estatal é baseada na permissão da poluição para aqueles com boas conexões políticas.
A histeria constante na África em relação às presas de elefante é outro exemplo de falta de propriedade privada. Se as pessoas pudessem criar elefantes e vender suas presas — como o próprio governo do Zimbábue fez no final de década de 1970, o que gerou um aumento estrondoso do número de elefantes —, a quantia de presas de elefante que haveria seria igual à demanda por elas. Não haveria preocupações quanto a uma possível escassez desse item, assim como não há escassez de carne de boi, frango ou porco.
O mesmo princípio é válido para todos os outros recursos. Se não houver propriedade sobre um bem, certamente haverá abusos e malversações. Porém, se colocado sob propriedade privada, haverá exatamente a quantia necessária: a oferta suprirá a demanda.
Um exemplo de conservação via mercado foi o da empresa Cayman Turtle Farm (um viveiro comercial de tartarugas) nas Ilhas Britânicas do Caribe. A tartaruga-verde foi considerada em risco de extinção graças à propriedade comunal, que estimulou um excesso de capturas que não levava em conta suas capacidades reprodutoras. O viveiro privado foi capaz de incubar os ovos e fazer com que os filhotes crescessem e virassem adultos a uma taxa bem maior do que a que ocorria na natureza. O estoque de tartarugas-verdes, até então em risco de extinção, cresceu para 80.000.
Porém, os ambientalistas odiavam a Cayman Turtle Farm, já que, na visão deles, é algo moralmente condenável obter lucros com animais selvagens. A empresa foi forçada a fechar as portas, e a tartaruga-verde voltou a ser uma espécie ameaçada — mas sendo muito amada pelos ambientalistas.
Os verdes — como todos progressistas — justificam a intervenção governamental com base naquilo que os economistas chamam de “bens públicos” e “externalidades”.
Um “bem público” supostamente é aquilo que todos nós queremos, mas nunca teremos, a menos que o governo nos forneça. Os ambientalistas alegam que todos querem parques e reservas ecológicas nacionais, mas o mercado não tem interesse em fornecê-los. Portanto, o governo tem de entrar em cena e suprir e demanda. Mas como podemos saber, independentemente do mercado, se todos querem parques caros? Como é possível saber quantos parques todos querem? E de quais tipos?
(O Instituto Inhotim, em Minas Gerais, é um ótimo exemplo de reserva ambiental privada que atende a demanda dos consumidores por esse “bem público”)
Poderíamos até fazer inúmeras pesquisas, mas isso não nos diria nada sobre a intensidade da demanda econômica. Mais importante: não basta saber que as pessoas querem diamantes, por exemplo. Tal demanda somente terá algum significado econômico se essas pessoas estiverem dispostas a dar algo em troca para obter esses diamantes.
Incrivelmente, os economistas progressistas e social-democratas nunca desenvolveram um modo de identificar o que realmente são bens públicos. Consequentemente — e como eles são cientistas objetivos — eles sempre recorrem à intuição. O exemplo favorito de Paul Samuelson para um bem público era o das torres de farol, até que Ronald Coase demonstrou que empreendedores privados proveram torres de farol durante séculos.
Se compreendermos que somente o mercado pode nos dar informações econômicas, o suposto problema dos bens públicos desaparece. Na ausência de subsídios e proibições governamentais, ou na falta de concorrência de parques “gratuitos”, o mercado irá garantir que tenhamos exatamente o número de parques que as pessoas querem, e pelos quais estão dispostas a pagar. (Ademais, se os parques nacionais forem vendidos, a dívida pública poderá ser abatida.)
Já uma “externalidade” é um efeito colateral. O belo jardim do seu vizinho é uma externalidade positiva; o cachorro dele latindo é uma externalidade negativa; o primeiro é uma benção, o último é irritante. Mas você não comprou voluntariamente nenhuma das duas.
Voltando ao início, os ambientalistas dizem que o lixo é uma externalidade negativa do consumismo. Logo, eles advogam mais regulamentação e burocracia para resolver o problema. Entretanto, o livre mercado soluciona tal problema de modo muito mais justo e eficiente por meio dos direitos de propriedade. Desestatize tudo e as externalidades serão “internalizadas”. Ou seja, os custos ficarão exatamente com aqueles que têm de pagar por eles.
Porém, para os ambientalistas, a prosperidade humana é, em si, uma externalidade negativa.

Do Site do IPCO

Regina Caeli Laetare

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lefebvrianos: “Vaticano mais distante dos liberais que de nós”.

Giacomo Galeazzi – La Stampa.it – O diálogo iniciado entre a Santa Sé e o lefebvrianos tradicionalistas de São Pio X ainda demandará tempo, mas há sinais importantes e, no fim das contas, os progressistas têm problemas “muito mais graves” nas relações com Bento XVI. Este é, em síntese, o pensamento expresso por Dom Bernard Fellay, superior geral da Fraternidade Sacerdotal internacional de São Pio X, em uma entrevista transmitida hoje pela rádio Suíça no 40º aniversário da sociedade sacerdotal, fundada em 1º de novembro de 1970 por Dom Lefebvre. Fellay traçou um balanço um tanto positivo das quatro décadas. Falando do diálogo entre a Santa Sé e os “lefebvrianos” sobre questões doutrinais, iniciado há cerca de um ano, Fellay observou que “se há discussões, é sinal de que é a vontade de ambas as partes alcançar um resultado melhor do que as posições iniciais e este resultado não pode ser outro que não um retorno a uma plena unidade. Mas creio que para atingir esse objetivo ainda será necessário tempo, muita paciência de ambos os lados e não penso que se deva ater a algo de espetacular de imediato”, acrescentou na entrevista à rádio Suíça-Italiana. Fellay especificou que “o Papa está fazendo distinções muito importantes, assim como o secretário da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, Mons. Pozzo, que recentemente insistiu na dita hermêutica da continuidade, ou seja, na necessidade da Igreja permanecer em continuidade com o seu passado, com a sua tradição. Aqui há certamente alguns pontos importantes, muito úteis e mesmo necessários, sobre os quais ambas as partes podem se reencontrar. Creio finalmente que os problemas dos progressistas para com Bento XVI são muito mais graves em consideração aos nossos “, disse. Fellay definiu como uma “fantástica epopéia” os quarenta anos da Fraternidade. “Claramente — acrescentou — é um momento muito difícil para a Igreja e para nós, em todo caso, se olharmos para a fé, para a sua conservação, para a transmissão de tudo o que significa ser católico, o balanço não pode ser senão uma grande, grande alegria”. O diálogo entre a Santa Sé e os “lefebvrianos” se desenvolve de forma reservada e visa trazer de volta a Fraternidade completamente entre as fileiras da Igreja Católica. Entre as primeiras questões sobre a mesa, a aceitação do Concílio Vaticano II.

Fratres in Unum 

Canção de Cruzada: “Por causa dos nossos pecados”



Canção de cruzada composta para encorajar os cristãos a participar na campanha contra a invasão islâmica da Espanha. A cruzada resultante deu na grande vitória de Las Navas de Tolosa em 1212.

Foi composta após a derrota de Alarcos (19 de julho de 1195) e do avanço dos almohades de Abu Yusuf na península ibérica. O autor Gavaudan (1195-1215) foi um trovador-soldado das cortes de Tolosa e posteriormente em Castela.

Santo Inácio de Antioquia Heróico pastor, mártir destemido


Discípulo do Apóstolo São João, bispo de Antioquia, um dos primeiros e mais ilustres Padres da Igreja
Plinio Maria Solimeo
Segundo antiga tradição, Santo Inácio de Antioquia foi o menino que Nosso Senhor Jesus Cristo abraçou quando disse: "Todo o que recebe um destes meninos em meu nome, a mim é que recebe; e todo o que recebe a mim, não me recebe, mas àquele que me enviou" (Mc 9, 37). [gravura à esquerda]. Pertence igualmente à tradição ter sido ele, com seu amigo São Policarpo, discípulo do Apóstolo São João.
Faltam-nos outros dados biográficos do santo. Felizmente, deixou ele sete cartas, todas consideradas autênticas. Além da manifestação de seu zelo pelas almas, elas oferecem alguns dados sobre sua prisão. Junto com as cartas, chegou-nos dos tempos antigos um relato de seu martírio (The Martyrdom of Ignatius), provavelmente escrito por Philo (um diácono de Tarso) e por Rheus Agathopus, um leigo sírio que acompanhara Santo Inácio em sua prisão até Roma. Muitos historiadores o consideram autêntico, no entanto crêem ter havido nele várias interpolações. Tomaremos como base esse  relato e as cartas do santo.(1)

“Direitos Humanos” x Liberdade: Mais dois estados na lista da censura à imprensa

Gabriel Ferreira

Caro leitor, não sei o que irá acontecer, mas o que paira no horizonte é um futuro incerto e cheio de surpresas...
No dia 29 de outubro de 2010 o Estado de São Paulo informa que mais dois estados brasileiros entram na lista da censura à imprensa. São eles Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) de 2009 inspirou mais dois estados a levantarem projetos de lei para censurar a imprensa.
Planeja-se criar nos mesmos estados o Conselho de Comunicação Social que vai “receber e encaminhar aos órgãos competentes, denúncias sobre funcionamento e atividades irregulares por emissoras de rádio e/ou televisão, especialmente as relativas a atitudes preconceituosas de gênero, sexo, raça, credo, classe social e outros, nos meios de comunicação locais”.
Em Minas Gerais essa medida socializante está sob a forma de Projeto de Lei de número 4968/2010, já no Rio de Janeiro é o Projeto número 3323/2010.
Há pouco mais de uma semana foi noticiado que medidas como estas tinham sido adotadas no Ceará. Agora mais dois estados. E amanhã? Caso o PNDH-3 seja realmente implantado, essas medidas tomarão âmbito nacional.
Caro leitor, não sei o que irá acontecer, mas o que paira no horizonte é um futuro incerto e cheio de surpresas…

Do site IPCO