domingo, 25 de abril de 2010

Por que estudar a Religião?


Fonte: Catolicismo

No âmbito da natureza há grande número de coisas ocultas, cuja existência é muito certa, mas que os homens não podem compreender, porque a inteligência humana é imperfeita. A razão, como o olho, tem limites além dos quais não consegue ver.

Mais ainda: como nem todas as inteligências têm a mesma capacidade, resulta que há verdades compreendidas por uns, mas que permanecem ocultas para outros, que nelas crêem sem compreendê-las. Só Deus, inteligência infinita, vê claramente todas as coisas, e unicamente para Ele não há mistérios.

O mistério encontra-se em toda parte na criação. O homem, por sábio que seja, não compreende tudo de todas as coisas, cusa essência lhe é impenetrável. O que são a matéria, a atração, a luz, o calor, a eletricidade? Mistérios. O que é a vida? Como um grão de trigo produz uma espiga, e uma semente pequena transforma-se em sangue, nervos e ossos? Como a vontade tem domínio sobre os órgãos? Como a palavra comunica as idéias?

Não é de surpreender que a Religião tenha seus mistérios

Seria mais surpreendente se a Religião não tivesse mistérios. A Religião tem por autor e objeto a Deus, Ser infinito. Mas, como o infinito é inabarcável para toda inteligência criada e limitada, não deve surpreender-nos que haja mistérios na Religião. Por isso é razoável crer nos mistérios da Religião, posto que é Deus, a verdade por essência, que no-la revelou.

Se é razoável que uma criança, fundada na palavra de seu pai, creia em coisas que não compreende; que um ignorante aceite, fundado na palavra dos sábios, as verdades científicas a que sua inteligência não alcança – não é muito mais razoável crer nos mistérios revelados por Deus, que jamais pode enganar-se e enganar-nos?

Deus nos revela mistérios, primeiro para pedir-nos a humilde submissão de nosso espírito pela fé, como nos solicita a de nosso coração pelo amor, e a de nossa vontade pela submissão a suas leis.

Já comprovamos as seguintes verdades:

1 - Existe um Deus eterno, criador e soberano Senhor de todas as coisas. A razão e a consciência proclamam irresistivelmente a existência deste Ser supremo e infinitamente perfeito. Para os católicos, a este testemunho junta-se o da Revelação, que é mais seguro ainda, porque é divino. Deus se manifestou, falou, fez milagres;

2 - Deus, com sua providência, cuida de suas criaturas, particularmente do homem, seu filho predileto;

3 - O homem, composto de corpo e alma espiritual, livre, imortal, foi criado por Deus para que O conheça, O ame e O sirva nesta vida, e O goze na vida futura. Tem, por conseguinte, deveres que cumprir para com seu Criador e Pai;

4 - Toda religião encerra um dogma, uma moral e um culto. É impossível ao homem viver como ser animal, sem render a Deus este tríplice culto;

5 - Só pode haver uma Religião verdadeira, porque a verdade é uma só e rechaça o erro. Logo, só pode haver uma Religião boa, porque só é bom o que é verdadeiro. E Deus não pode ser honrado pelo erro e pela mentira.

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* Tradução de trechos do livro La Religión Demostrada, do Padre P.A. Hillaire, Editorial Difusión, Buenos Aires, 8ª edição, 1956, pp. 140 e ss.

Catecismo anti-aborto,


Fonte: Revista Catolicismo


Instrumento católico de luta ideológica!


Com a finalidade de solidificar nos fiéis a convicção e a argumentação contra o aborto, o Revmo. Pe. David Francisquini lançou uma obra no formato de perguntas e respostas, que vem tendo excelente acolhida


No momento em que os abortistas revelam seu vulto ameaçador, com o objetivo de implantar o aborto sem limites no Brasil, alguns se perguntam: Por que tanta radicalidade? Será mesmo pelas alegadas questões de “saúde pública”? Como explicar que haja tanta coincidência de características nos movimentos a favor da morte de inocentes? Estarão esses movimentos ligados entre si, lutando em conjunto pelos mesmos objetivos desumanos?
Diante da inquietação de numerosos espíritos, Catolicismo entrevistou o Revmo. Padre David Francisquini, autor do recente livro CATECISMO CONTRA O ABORTO – Por que devo defender a vida humana (Artpress Indústria Gráfica e Editora Ltda., S. Paulo, 2009).
O autor exerce seu múnus sacerdotal em Cardoso Moreira (RJ), na Igreja do Imaculado Coração de Maria. É entusiasta do livro Revolução e Contra-Revolução, de Plinio Corrêa de Oliveira, e sempre propagou os ideais defendidos por esse líder e pensador católico. Seu fecundo apostolado sacerdotal vem se caracterizando pelo zelo em pregar os princípios perenes da autêntica doutrina católica.
* * *
CatolicismoPor que V. Revma. escreveu o livro contra o aborto em forma de catecismo?
Pe. David FrancisquiniExercendo meu múnus sacerdotal numa cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, há tempos vinha pensando num trabalho de esclarecimento do grande público acerca do risco cada vez mais iminente da implantação do aborto no Brasil. Queria fazer algo para somar e multiplicar forças com outros tantos batalhadores antiabortistas. Como as idéias maléficas dos abortistas vão envenenando as consciências das pessoas, o bom antídoto terá de ser idéias verdadeiras e sãs. Portanto, com idéias apoiadas na fé, na razão e na ciência, devemos combater o aborto e suas causas.
Sempre em contacto com públicos muito numerosos por esse Brasil afora, pude perceber que a grande maioria do nosso povo é contrária ao aborto, o que é confirmado pelas pesquisas de opinião mais recentes. Contudo, diante da avalanche midiática dos abortistas, temo que esta mesma maioria veja abalada sua convicção por falta de argumentos lastreados numa base firme como a doutrina católica, a Lei natural e a própria ciência. E o catecismo é o sistema clássico do ensino elementar da doutrina católica, daí ter eu usado essa forma. Estou convicto de que o livro formulado em perguntas e respostas constitui instrumento de luta ideológica ideal nas mãos dos brasileiros que repudiam o aborto.
CatolicismoPedimos a V. Revma. que explique a nossos leitores por que o aborto constitui um pecado grave, segundo a doutrina católica.
Pe. David Francisquini O aborto viola gravemente o 5º Mandamento da Lei de Deus: Não matarás. Por isso é considerado pecado mortal gravíssimo. Por que mortal? Porque ele “mata” a alma daquele que o praticou, isto é, priva-o da graça de Deus e o torna digno do inferno. Isso é doutrina mais que definida pela Igreja.
A propósito, tenho entre meus documentos uma declaração em que João Paulo II afirma sobre o aborto: “Com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus sucessores, em comunhão com os bispos [...], declaro que o aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, constituiu sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente [...]. Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão e proclamada pela Igreja” (Encíclica Evangelium vitae, 25/03/1995, nº 63).
CatolicismoQue punição a Igreja prescreve àqueles que praticarem o aborto?
Pe. David Francisquini Como a sociedade civil, também a sociedade das almas tem as suas instruções muito claras, consubstanciadas no Código de Direito Canônico.No cânon 1398, pode-se ler: “Quem provoca o aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae”.
O significado disso é que o fiel que provoca o aborto, ou a ele se submete consciente e voluntariamente, está automaticamente fora da Igreja e excluído dos seus sacramentos, não sendo necessário para isso uma sentença específica da autoridade eclesiástica. Caso se arrependa e queira reconciliar-se com a Igreja, para obter a absolvição terá de recorrer ao bispo diocesano ou a algum sacerdote investido de poderes especiais.
CatolicismoA palavra excomunhão causa arrepio a muitos, chegando mesmo a ser “excomungada” pela mídia anticatólica. Seria possível deixar bem claro esta questão para nossos leitores, já que V. Revma. acaba de citar um artigo do Código de Direito Canônico tratando da excomunhão?
Pe. David Francisquini A excomunhão latae sententiae, isto é, automática, atinge todos aqueles que, com pleno conhecimento e deliberação, intervêm em processo que resulta num aborto. Exemplificando: o marido ou o pai da criança, que ameace a mulher obrigando-a a submeter-se a essa prática pecaminosa; o médico, a enfermeira ou a parteira; e ainda todos aqueles que concorrem para que o aborto seja levado a cabo.
Pode acontecer de a mãe não incorrer na pena de excomunhão. Por exemplo, caso ela se enquadre nas circunstâncias atenuantes do cânon1324, § 1, incisos 1º, 3º e 5º, a saber: Posse apenas parcial do uso da razão; forte ímpeto de paixão (não voluntariamente fomentada); ou coação por medo grave.
Aproveito para citar mais um documento papal, ainda de João Paulo II: “A responsabilidade cai ainda sobre os legisladores que promoveram ou aprovaram leis abortivas, sobre os administradores das estruturas clínicas onde se praticam os abortos, na medida em que sua execução deles dependa.
Uma responsabilidade geral, mas não menos grave, cabe a todos aqueles que favorecerem a difusão de uma mentalidade de permissivismo sexual e de menosprezo pela maternidade [...].
Não se pode subestimar, enfim, a vasta rede de cumplicidades, nela incluindo instituições internacionais, fundações e associações que se batem sistematicamente pela legalização e difusão do aborto no mundo”(encíclica Evangelium vitae, de 1995, nº 59).
CatolicismoV. Revma. poderia explicar esta faceta da Santa Igreja, de tratar com tanto desvelo a vida de um nascituro, e ao mesmo tempo execrar com tanta severidade aos que atentam contra ela?
Pe. David FrancisquiniVou tentar responder com palavras da Sagrada Escritura. Com efeito, Deus disse ao Profeta Jeremias:“Antes que saísses do seio materno, Eu te consagrei” (Jer. 1,4). E o Profeta Isaías exclamou: “Yavé me chamou desde antes do meu nascimento, desde o seio de minha mãe me chamou por meu nome” (Is. 49,1).Ou seja,Deus conhece pelo nome cada homem que vem a este mundo, e lhe designa uma missão que só a ele cabe desempenhar na sociedade.
Como o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, sendo o Criador perfeitíssimo, a cada homem cabe representar uma determinada perfeição divina, e nenhum outro o conseguirá como ele. Daí decorre que uma mãe, ao praticar o aborto, age como se apagasse uma estrela que nunca mais brilhará neste mundo.
CatolicismoAs seqüelas físicas e psicológicas provocadas pelo aborto constituem outro ponto importante de seu livro. Poderia citar algumas dessas seqüelas?
Pe. David Francisquini As conseqüencias orgânicas mais comuns são: hemorragia, lesão e infecção; perfuração do útero ou do intestino; predisposição para abortos espontâneos, nascimentos prematuros, câncer de seio, gravidez ectópica (fora do útero). Entre as de caráter psicológico, existe a síndrome pós-aborto, que inclui crises de angústia, perda de auto-estima, letargia, misantropia, depressão, e acima de tudo remorsos!
Aproveito para advertir que os problemas emocionais não atingem apenas a mãe, mas também o pai, que com freqüência fica traumatizado ao tomar conhecimento do aborto de seu filho; sobretudo se a lei não lhe garante poder algum para proteger a vida de seu filho que vai nascer, e que é abortado voluntariamente pela mãe. Pelo que tenho estudado, isso vem ocorrendo com certa freqüência nos países onde o aborto é permitido.
CatolicismoAs pessoas favoráveis ao aborto não têm conhecimento disso? Ou têm, e fazem de conta que não sabem?
Pe. David Francisquini Infelizmente, estou certo de que elas sabem. Mas tal é a sua determinação em promover o aborto, que só se referem aos riscos do aborto clandestino, não mencionando as seqüelas orgânicas, psicológicas e morais a que me referi.
CatolicismoPor que a doutrina da Igreja obriga a mãe a dar seqüência a uma gravidez resultante de estupro ou incesto?
Pe. David Francisquini Este é um assunto delicado. Mas a Igreja, que é Mãe e Mestra da verdade, não se omite nem recua em tratar das questões morais intrincadas. Na verdade, matar uma criança indefesa representa um crime maior que o próprio estupro ou incesto, por mais horríveis e monstruosos que estes sejam. Se o estuprador não é condenado à morte, por que o seria a criança inocente?
Caso a associação da imagem do filho resultante de um estupro venha a produzir um trauma irremovível, ainda há para a mãe o recurso de entregar o bebê a pessoas ou instituições que possam adotá-lo. Por exemplo, foi isso que a Igreja sempre recomendou e recomenda às freiras que são vítimas de estupro durante as guerras. A Igreja permite também que a freira volte ao seio da família, se assim o desejar, para criar e educar o filho.
Em caso algum será legítimo matar quem não teve culpa de ser gerado. O que deve ser lembrado à mãe é que, ao optar pelo aborto, não escapará à síndrome pós-aborto, com os problemas físicos, psicológicos e morais já referidos. Se, pelo contrário, ela decide ter o filho e criá-lo, isso a eleva e dignifica aos próprios olhos e diante da parte mais sadia da sociedade, pela prática de um ato nobre e meritório, e sobretudo aos olhos de Deus.
CatolicismoPe. David, no caso de risco de morte da mãe, ainda assim não se pode abortar a criança para salvar a vida da mãe?
Pe. David Francisquini Não! Assim como não se pode matar a mãe para salvar a criança, não se pode eliminar a criança para salvar a mãe. Ademais, com os avanços da ciência médica em nossos dias, esses casos praticamente deixaram de existir. A medicina tem hoje recursos de sobra para salvar mãe e filho, e portanto deve fazer tudo o que for possível para isso.
CatolicismoÉ comum ouvir em muitos ambientes a afirmação de que o aborto é uma questão de saúde pública, na qual a religião não deve se intrometer. Como contra-argumentar?
Pe. David FrancisquiniEssa alegação simplista é muito martelada pelos defensores do aborto, mas de fato consiste apenas numa manobra tática deles para tentarem evitar a questão moral. Procuram assim excluir da discussão esta que é a parte mais candente e essencial do problema, porque sabem que suas teses são ética e moralmente insustentáveis, e por isso rejeitadas pela maioria da opinião pública. De fato, queiram eles ou não queiram, a Igreja tem o direito, e também o dever, de se manifestar nos aspectos morais desse assunto, que é uma área específica da Igreja.
CatolicismoFala-se muito atualmente em ética, e pouco de moral. Há uma diferença substancial entre um termo e outro, ou representam a mesma coisa?
Pe. David Francisquini Na verdade, ética e moral são expressões correlatas. Ética vem do grego (ethos), e moral vem do latim (mos), e ambas significam a mesma coisa, isto é, costume. Entretanto, convencionou-se estabelecer nos meios acadêmicos uma diferença entre elas. A ética seria o estudo das leis que regem o comportamento humano – isto é, seus costumes – que se deduzem lógica e racionalmente da natureza das coisas, isto é, da Lei natural. A moral acrescenta aos elementos da Lei natural os dados fornecidos pela Revelação. Como Deus é ao mesmo tempo autor da natureza e da Revelação, existe concordância entre ambas, de maneira que não há nem pode haver oposição entre ética e moral católica.
CatolicismoComo refutar a afirmação de que o Estado leigo no qual vivemos deve ser neutro e legislar para todos, e não só para os cristãos?
Pe. David Francisquini O chamado Estado leigo afirma não professar religião alguma. Não obstante, professa uma ideologia que postula uma vida social e pública desvinculada de qualquer fator religioso, uma espécie de confessionalidade agnóstica ou laicista. Isso equivaleria a dizer mais ou menos o seguinte: “Como você tem a sua religião, não a imponha a mim. Mas eu, que sou agnóstico ou ateu, posso impor a minha a você. Podemos divergir, mas quem tem razão sou eu! Eu tenho a mente livre, ela não está acorrentada por dogmas religiosos”. Como se pode ver, esse laicismo proclamado hoje — mesmo quando se apresenta sob o nome Estado de Direito, dito democrático e pluralista — tem mão, mas não tem contramão. Nele somente os ateus e agnósticos têm o direito de falar e modelar as leis segundo seus princípios.
CatolicismoDaí se deve concluir que o juízo da moral católica sobre o aborto é válido para toda a sociedade?
Pe. David FrancisquiniQuando o católico defende as leis divinas, não está impondo arbitrariamente sua crença pessoal. Ele proclama que a justiça, a verdade, o caráter sagrado da vida humana devem ser reconhecidos e respeitados por todos, mesmo os não católicos. Negar que os católicos tenham o direito de defender publicamente suas convicções, corresponde a afirmar que a liberdade religiosa apregoada pelos laicistas não vale para os católicos.
Quanto ao aborto, ele constitui crime não só para os fiéis católicos, mas para todos os homens em qualquer lugar do mundo. Isso em decorrência da Lei natural, pois ninguém tem o direito de praticar um crime, mesmo que tenha deformado individualmente sua opinião a ponto de achar que não se trata de crime. Os princípios da Lei natural são acessíveis à razão humana, e portanto se impõem a todos, independentemente de suas crenças religiosas.
CatolicismoDesde a Renascença o mundo vem assistindo à rejeição dos preceitos morais da Igreja. Podemos dizer que hoje atingimos um clímax dessa rejeição. O que pode advir desse abandono da Lei moral?
Pe. David FrancisquiniVou dar uma resposta com base no ensino do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, inspirador da revista Catolicismo. Ele explicou que a Igreja Católica, instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo como Mestra da moral, não pode ser excluída de nenhum assunto de natureza moral, pois significaria excluir o próprio Jesus Cristo. Transcrevo as palavras do Prof. Plinio:
“O direito da Igreja de Jesus Cristo de ser ouvida não lhe vem da maioria, mas do próprio Jesus Cristo, o qual foi igualmente Mestre quando a multidão O glorificava cantando ‘Hosana ao filho de Davi’, como quando ululava ‘crucifica-O’.
“A negação do Divino Mestre obviamente é ainda mais censurável em um país católico, no qual a imensa maioria dispõe de meios, inclusive pacíficos e inteiramente legais, para conseguir que a voz do Divino Mestre nunca seja recusada ou omitida.
“Cada aborto constitui um assassinato. À medida que a impunidade legal venha a favorecer no Brasil que o aborto se introduza em nossos costumes, ocorrerá um número infinitamente crescente de assassinatos.
“Tudo isso abre como que um rio de pecados a bradarem aos Céus clamando por vingança. Esta expressão enérgica está até nos catecismos.
“No plano social, os efeitos do aborto são claros. De um lado, a ausência de frutos nas chamadas uniões livres só pode concorrer para multiplicá-las. De outro lado, os vínculos do matrimônio são debilitados pelo aborto. Com efeito, quanto mais numerosos os filhos, tanto mais se robustecem os vínculos afetivos e morais entre os pais.
“Tudo isso redunda em mais um fator de debilitação do matrimônio e da família, e portanto de toda a sociedade brasileira” (Cfr. entrevista concedida aEdição Mineira, Belo Horizonte, nº 45, 5-1-1983).
CatolicismoV. Revma. tomou conhecimento da pregação do aborto contida no Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) do governo do Presidente Lula?
Pe. David Francisquini Sim. E a razão ali apresentada para defender o aborto é que a mulher tem autonomia para decidir sobre seu próprio corpo. Ora, desde quando a autonomia de decidir sobre o próprio corpo dá direito a matar alguém, como por exemplo o filho já concebido? Esse dispositivo do PNDH-3 levou a Regional Sul-1 da CNBB a qualificar o Presidente Lula de um novo Herodes, aquele que mandou matar os santos inocentes. Temeroso da repercussão negativa junto à população brasileira, o governo esboçou um recuo nesse ponto, mas, que eu saiba, nada fez de concreto para retirar do PNDH-3 essa abominação.
CatolicismoPara concluir, pedimos que nos diga algo sobre a repercussão que vem alcançando sua obra.
Pe. David FrancisquiniDou um fato concreto: Em pouco tempo esgotou-se a primeira edição do livro, e a segunda já está no final. Além disso, merece menção a carta de aprovação que me foi enviada por S. Exa. o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri; e também a expressiva carta que recebi de Dom José Cardoso Sobrinho, Arcebispo Emérito de Recife e Olinda, que se tornou ainda mais conhecido no âmbito nacional e internacional por sua destemida tomada de posição contra o aborto, e seu oportuno alerta sobre as conseqüências canônicas do assassinato de inocentes.


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Dia 24 de abril, dia do Martir São Fidélis !

SÃO FIDÉLIS DE SIGMARINGA, ROGAI POR NÓS !



São Fidélis é o santo de minha devoção, e o santo padroeiro da minha cidade natal, São Fidélis no norte fluminense.

História:
Mártir da ortodoxia católica. Modelo de leigo e advogado católico, de religioso e mártir, São Fidelis de Sigmaringa foi suscitado por Deus no início do século XVII para pregar uma autêntica reforma católica na Suíça alemã, e reconduzir à verdadeira Igreja os que haviam-se deixado seduzir pela heresia de Calvino (1).

À sombra do castelo de Sigmaringa, às margens do Danúbio, no Principado de Hohenzollern,Alemanha, João Rey encontrou refúgio, quando perseguido pelos protestantes de seu país. Natural de Ambers, na Holanda, este descendente de espanhóis, de fé sólida e honestidade comprovada, por suas qualidades morais e administrativa chegou a ser escolhido para conselheiro da Corte e prefeito de sua cidade adotiva. De seu matrimônio com a virtuosa Genoveva de Rosemberg nasceu Marcos, o futuro São Fidelis de Sigmaringa.
Desde tenra idade, o menino professava entranhada devoção à Virgem e horror ao pecado, revelando formação religiosa tão profunda que marcou toda sua vida, coroada com a palma do martírio.
Inteligente e aplicado, Marcos fez com sucesso seus estudos na católica Universidade de Friburgo, na Suíça.
Ainda incerto de sua vocação, de uma coisa estava convicto: que, em qualquer estado de vida, tinha que ser um fiel seguidor de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Na delicada fase da adolescência, manteve a inocência batismal por meio de orações, freqüência aos Sacramentos, jejuns e recurso constante à Rainha dos Anjos. Isso lhe era tanto mais difícil, por ter-se tornado um jovem muito bem apessoado.
De elevada estatura, bela presença, semblante sério e sereno, Marcos era respeitado pelos professores e admirado pelos condiscípulos que, por sua ciência e virtude cognominaram-no de o Filósofo Cristão.
Após diplomar-se em direito civil e canônico, Marcos aceitou o convite de alguns condiscípulos, entre eles o Barão de Stotzingen, para servir-lhes de companheiro e guia numa viagem cultural por várias nações da Europa. Conhecendo diversas línguas, Marcos exerceria também a função de intérprete.
Ao aceitar esse convite, que poderia apresentar riscos à virtude, Marcos Rey tinha um propósito: transformar essa viagem de prazer em uma peregrinação religiosa e científica.
Percorreram assim a Espanha, França e Itália, visitando santuários, museus e castelos. Sempre liderados por Marcos, os viajantes não deixaram de ir também aos hospitais levar aos doentes esmolas e conforto moral.
Durante os percursos, o jovem advogado não perdia ocasião para incutir em seus companheiros de viagem o desapego dos bens temporais e uma virtude viril. Dizia-lhes: "Um jovem deve desprezar os vãos adornos; se ele se enfeitar como o faz uma mulher, será indigno da glória, a qual não se pode conquistar senão sofrendo varonilmente as penas da vida e calcando aos pés seus prazeres!" (2).
Na França, Marcos aceitou desafios de protestantes para debates em praças públicas, confundindo-os sempre. No Franco Condado, ingressou na Confraria de São Jorge, cuja finalidade era a de sepultar os condenados à morte.
Um dia em que seus companheiros afastaram-se com repugnância de um malcheiroso mendigo, disse-lhes: "Vós sereis chamados um dia a ser chefes de povos. Mas ninguém pode mandar nos demais sem antes ter-se vencido a si mesmo. Lembrai-vos de que vossos vassalos são semelhantes a vós e que, tendo as mesmas necessidades que vós, deveis estar dispostos a socorrê-los" (3).
Desilusão com advocacia e abandono do mundo
Finda a viagem, Marcos estabeleceu-se em Ensisheim (Alsácia), então capital dos Estados austríacos e sede de governo, para exercer a advocacia.
Como em tudo brilhante, em breve adquiriu fama e clientela. O Dr. Marcos Rey, no entanto, preferia as causas dos pobres às dos ricos, para poder defendê-los gratuitamente. Em suas defesas, jamais utilizou recurso algum que pudesse tisnar a honra da parte contrária.
Certo dia, a Providência iria servir-se de um de seus sucessos para apartá-lo do mundo. Defendendo uma causa justíssima, fê-lo com tanta maestria que encerrou o caso de vez. O advogado da parte contrária esperou-o fora do edifício do fórum, dizendo-lhe: "Desse modo meu jovem colega nunca fará fortuna. Pois nós, advogados, não devemos expor todos nossos argumentos de uma só vez e encerrar os casos. Mas devemos ter uma certa prudente dissimulação para os prolongar, e com isso ir obtendo a remuneração necessária para vivermos condignamente, fruto de tantos estudos".
A isso o Dr. Rey, que se guiava sobretudo por sua consciência e princípios religiosos, respondeu-lhe com essas palavras que, se observadas hoje em dia, cerceariam muitas injustiças: "Sempre cri que todo gasto inútil e os devidos à incompetência e descuido do advogado, são outras tantas dívidas que este contrai com seu defendido. E nem o tempo nem a experiência far-me-ão mudar de opinião. À nobreza de nossa profissão corresponde proteger o inocente, defender a viúva e o órfão oprimidos ou despojados pela violência ou pela astúcia. Nosso labor não é de mercenários. Devemos ter por glória o fazer respeitar as leis. Quem pense o contrário será indigno de exercer tão nobre profissão" (4).
Como outro grande santo e famoso advogado, Santo Afonso Maria de Ligório, o Dr. Marcos Rey com isso desiludiu-se do mundo, decidindo-se a abandoná-lo de vez.
Horror à tibieza e ardente zelo apostólico
Depois de fazer os exercícios espirituais, Marcos pediu admissão no Convento capuchinho de Friburgo. Por sugestão do superior, recebeu antes a ordenação sacerdotal. Na festa de São Francisco de Assis de 1612, cantou sua Primeira Missa e recebeu o hábito capuchinho, trocando seu nome batismal pelo que o imortalizaria, Fidelis de Sigmaringa.
Em breve, o fervor e o zelo do noviço chamaram a atenção dos superiores que, tendo em vista seus grandes dotes e talento, destinaram-no à pregação.
Segundo o grande contemplativo deste século, D. Chautard, a alma de todo apostolado – título que deu a seu célebre livro – é a vida interior. Um apóstolo sem vida interior é como uma árvore sem frutos. Essa é, aliás, a regra de todos os santos. Ou ele está sempre procurando as alturas, ou irá decaindo cada vez mais. Por isso, Frei Fidelis, "em suas preces", diz um de seus biógrafos (5), "pedia a Deus sobretudo que não o deixasse cair em pecado nem na tibieza", pois sabia ser esta a maior inimiga da perfeição.
Enquanto pregador, o Santo usava de franqueza apostólica para mover as almas e convertê-las. "Naquela época, em que as desordens e os escândalos estavam na ordem do dia, o célebre pregador capuchinho trovejava contra o vício sem temer as críticas dos católicos tíbios nem as ameaças dos ímpios. Aplicava o ferro candente à chaga de seu século para curá-la mais depressa e do modo mais radical" (6).
Em 1618, Frei Fidelis foi eleito superior do Convento dos capuchinhos em Rheinfeld, perto de Basiléia, na Suíça. No ano seguinte, elegeram-no para o de Feldkirch, e mais tarde, para o de Friburgo.
No ano de 1621, o exército austríaco invadiu a região dos grises suíços, tendo sido escolhido o Santo para capelão do exército acantonado, nos arredores de Feldkirch. Uma peste atacou as tropas fazendo inúmeras vítimas. Fidelis corria de um a outro dos enfermos a fim de levar auxílios materiais e da Religião, obtendo, junto aos ricos, donativos para comprar os remédios necessários aos feridos. Recorreu para isso ao próprio Arquiduque Leopoldo, generalíssimo do exército austríaco, para socorrer os empestados.
Com sua prudência e caridade apaziguou um grupo de soldados rebelados por falta de víveres.
Vigoroso polemista contra os hereges
"Quando o Arquiduque Leopoldo recobrou certos vales do país dos grises, que antes lhe pertenciam, pensou em enviar para lá missionários zelosos que pregassem a fé católica e fizessem voltar ao grêmio da Igreja os infelizes que dEla haviam-se apartado por causa da pregação dos calvinistas. A Congregação da Propaganda Fidei (7), de Roma, nomeou São Fidelis chefe dos missionários" (8).
Foram eles os primeiros a serem enviados a esse povo depois que se perveteram para o calvinismo. Em seu novo campo de apostolado, "cada um de seus passos foi marcado por conversões. Na primeira conferência que manteve com os calvinistas, ele reconduziu à verdade dois nobres. Quem não se convenceria ouvindo esse apóstolo desafiar os ministros protestantes, fazendo cair por terra todas suas argumentações? Vendo-o caminhar com os pés nus catequizando as crianças, procurando as ovelhas desgarradas através do gelo, dos rochedos escarpados e precipícios?" (9).
É claro que isso só podia suscitar ódio nos inimigos da Fé. E São Fidelis não ignorava que poderia ser morto a qualquer momento. Pelo contrário, afirmou aos seus condiscípulos: "Peço a Deus constantemente duas coisas: passar a vida sem ofendê-Lo, e derramar até a última gota de sangue por Seu amor e pela Fé Católica" (10) .
O apóstolo teve mesmo uma premonição sobre seu próximo martírio. Tendo conhecimento de vários complôs para assassiná-lo, "querendo morrer com as armas na mão, começou a assinar: ‘Irmão Fidelis, que dentro em breve será pasto de vermes’" (11).
Fortaleza em face do desejado martírio
No dia 24 de abril de 1622, celebrava o Santo Sacrifício da Missa em Grusch, pregando para os soldados a respeito da blasfêmia. De repente, entrou em êxtase, revelando-lhe Deus que aquele dia seria o de sua glorificação. Após a Missa, ficou longo tempo rezando diante do altar, partindo depois para Sevis.
No caminho, caiu nas mãos de soldados protestantes, dirigidos por um ministro da mesma seita. Na recusa de abraçar o calvinismo, respondeu: "Eu vim até vós para refutar vossos erros, e não para aceitá-los".
A esta resposta, um dos heréticos desferiu-lhe um golpe na cabeça, lançando-o por terra. O mártir conseguiu ainda pôr-se de joelhos e dizer: "Ó Maria, Mãe de Jesus, assisti-me neste transe!".
Outro golpe lançou-o por terra. Seu crânio foi despedaçado por uma maça e seu corpo apunhalado várias vezes sem piedade. Cortaram-lhe, enfim, uma das pernas para castigá-lo por suas andanças tentando convertê-los. Contava esse herói de Jesus Cristo apenas 45 anos de idade.
O corpo de Fidelis foi levado a Weltkirchen, com exceção da cabeça e da perna esquerda, que tinham sido dele cortados pelos hereges. Estes foram para a catedral de Coire.
Devido ao grande número de milagres que desde então começou a se operar pela intercessão de São Fidelis de Sigmaringa, foi ele beatificado em 1729, e canonizado 17 anos depois. Tornou-se o Santo o protomártir da Sagrada Congregação da Propaganda Fidei.



sexta-feira, 16 de abril de 2010

Estátua do Cristo, no Rio, é pichada pela primeira vez

fonte: yahoobr
Qui, 15 Abr, 08h27

Às vésperas de completar 80 anos, a estátua do Cristo Redentor foi pichada pela primeira vez. Os criminosos escreveram frases por todo o monumento, como "onde está a engenheira Patrícia?" e "quando os gatos saem, os ratos fazem a festa". O prefeito Eduardo Paes informou que a limpeza já começou e levará dois dias. Ele classificou o ataque de "crime de lesa-pátria".

As inscrições foram descobertas quando a ministra do Meio Ambiente, Izabella Mônica Vieira Teixeira, e o prefeito sobrevoaram o Parque Nacional da Tijuca, que teve 283 pontos de deslizamento na última chuva. Os vândalos subiram pelos andaimes que cercam a estátua, para uma obra de restauro prevista para durar dois meses, e picharam principalmente braços, peito e rosto. "Nós vamos descobrir o responsável pelo ataque. É inadmissível que no momento que a cidade está passando, alguém pense em fazer uma coisa destas", afirmou o prefeito.

De acordo com o chefe do Parque Nacional da Tijuca, Bernardo Issa, as oito câmeras que filmam a parte alta do monumento estão fora do ar desde o temporal da semana passada. A segurança no Cristo é feita por uma empresa particular, mas os agentes não perceberam a movimentação. "A área é muito grande. E nós não esperávamos uma ação covarde como esta", afirmou Issa. Desde hoje, guardas florestais reforçam a segurança.

O delegado regional executivo da Superintendência da Polícia Federal no Rio, Nivaldo Farias de Almeida, determinou que uma equipe da delegacia de Meio Ambiente e peritos fosse ao Cristo Redentor verificar as pichações feitas na estátua, patrimônio tombado. A Polícia Civil também investiga o caso.

Antônio Celso Franco, pai da engenheira Patrícia Franco, desaparecida desde junho de 2008, ficou estarrecido por terem usado a mesma frase que a família cunhou nas manifestações em que pedia rapidez nas investigações sobre o caso. "Isso não é protesto, é ato de vandalismo. Nossa família jamais faria isso nem nenhum dos nossos amigos. Repudiamos esse tipo de atitude", afirmou.

O Cristo já havia sido alvo de pichadores em novembro de 1991. Dois paulistas de 17 anos fizeram inscrições na base do monumento, sem atingir, no entanto, as pastilhas de pedra sabão que recobrem a estátua. À época, investigação da Guarda Municipal apontava que a ação tinha se originado numa aposta entre gangues de pichadores.

terça-feira, 13 de abril de 2010

“Missa Rock”: sacrilégio absurdo na catedral de Tortosa, Espanha.

PORQUE ESSE PROJETO DE PADRE NÃO É EXCOMUNGADO !!!!!!


A missa foi celebrada em comemoração ao centenário do estabecilmento da Corte em Honra da Virgem de la Cinta, um grupo de mulheres que cuida da capela e da imagem da Virgem de la Cinta, padroeira de Tortosa. Procurando atrair jovens e “aumentar o seu interesse na figura da padroeira da cidade e na religião em geral”, a corte convidou o Padre Jony, um rock-star, para animar o espetáculo.

Segundo ABC.es, “os músicos se situaram em torno do altar-mor, enquanto alguns sposts projetavam luzes coloridas sobre as colunas do altar e o retábulo da Virgem da Estrela, que data da metade do século XIV. Junto ao altar-mor foi instalado um telão no qual eram projetados durante a missa símbolos e vídeos para acompanhar as canções do padre rockeiro”.

SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO!!!!!!!!

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

A morte do presidênte da Polônia

ELE LUTAVA CONTRA O COMUNISMO, CONTRA O HOMOSEXUALISMO E CONTRA A NOVA ORDEM MUNDIAL. QUE DEUS O TENHA NO CÉU, POIS ESSE HOMEM É UM HERÓI !

Fonte: g1

O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, morreu na queda de um avião neste sábado (10), na região do aeroporto de Smolensk, no oeste da Rússia, informou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Polônia, Piotr Paszkowski. Havia 97 pessoas a bordo, segundo as autoridades russas, e ninguém sobreviveu.

Não há ainda informações precisas sobre as circunstâncias da queda da aeronave, um Tupolev TU-154, que decolou de Varsóvia. As autoridades locais informam que o avião caiu cerca de 1,5 km do pouso, durante manobra de aproximação ao aeroporto de Smolensk. O acidente ocorreu às 10h50 locais (3h50 de Brasília).

Leia mais notícias sobre a morte de Lech Kaczynski

Um porta-voz do governo da Polônia informou que o país terá eleições presidenciais antecipadas, ainda sem data definida. Por enquanto, o governo foi assumido pelo presidente da Câmara Baixa do Parlamento, Bronislaw Komorowski.

Especialistas na Constituição da Polônia afirmam que a data da eleição deve ser anunciada num prazo de duas semanas, e que a votação deve ocorrer dois meses depois do anúncio.

Foto: Reuters

Imagem de destroços do Tupolev TU-154 que levava o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, e comitiva à Rússia. (Foto: Reuters)

Veja mais fotos do acidente

Foto: AP

O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, em foto de janeiro deste ano. (Foto: AP)

Conheça a trajetória de Lech Kaczynski

Também estavam a bordo o comandante do Exército, general Franciszek Gagor, o presidente do Banco Nacional, Slawomir Skrzypek, e o vice-chanceler Andrzej Kremer, segundo a chancelaria. A primeira-dama, Maria, também morreu.

O Ministério de Emergência da Rússia disse que, entre os 96 mortos, 88 eram da delegação polonesa. O porta-voz da chancelaria polonesa disse que a comitiva era formada de 89 pessoas, mas uma delas não embarcou.

Kaczynski se dirigia à localidade russa de Katyn, para prestar homenagem aos milhares de oficiais poloneses executados em 1940 pelos serviços secretos soviéticos.

Os corpos das vítimas da tragédia serão levados a Moscou para serem identificados, declarou o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, citado pelas agências russas.

(Incialmente, o governo russo havia informado a morte de 96 pessoas no acidente, mas depois corrigiu para 97)


Arte G1/G1

Mapa localiza o acidente. (Arte G1)

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Participem é muito importante !



O Instituto Plinio Correa de Oliveira: IPCO, está fazendo uma campanha de esclarecimento muito importante sobre o PNDH-3, clique em participe

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