sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Blog em recesso

Avisamos a todos os nossos amigos leitores que voltaremos As atividades depois do dia 02/01 se Deus quiser a todos um feliz ano novo com Nosso Senhor no coração.

PAX VOBIS

Renato S. Bianchini Júnior

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Novas ordenações da FSSPX na Argentina.


No dia 19 de dezembro, sábado de Têmporas, no Advento, o Bispo Dom Alfonso de Galarreta ordenou sacerdotes católicos três diáconos no seminário argentino da Fraternidade Sacerdotal e elevou ao diaconato cinco subdiáconos.

Pedimos orações pelos novos sacerdotes.

Fonte: Distrito Alemão da FSSPX

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Feliz Natal e Ano Novo a todos os leitores do "Pela Tradição"

imagens para myspace

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MALDITO SEJA VOCÊ SOCIALISMO!!!!!!

Governador colombiano sequestrado pelas Farc é achado morto

Corpo de Luis Cuéllar foi encontrado baleado e rodeado de explosivos.
Ele havia sido sequestrado na segunda-feira (21) por guerrilheiros.



O governador colombiano Luis Francisco Cuéllar, que havia sido sequestrado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, foi encontrado morto nesta terça-feira (22). Seu corpo foi achado baleado e rodeado de explosivos em Sebastopol, zona rural próxima da capital de Caqueta, departamento que governava.

Segundo os jornais colombianos "El Tiempo" e "El Espectador", o governo do país ainda não confirma oficialmente que o corpo encontrado é de Cuéllar, mas o secretário de governo de Caqueta já afirmou ser de fato ele.

O presidente colombiano, Alvaro Uribe, havia ordenado mais cedo que tropas realizassem a busca e o resgate do governador que as autoridades alegam ter sido sequestrado por guerrilheiros das Farc num ousado ataque noturno a sua casa.


O sequestro na segunda-feira (21) mostra como a guerrilha mais antiga da América Latina ainda é capaz de realizar operações de alta visibilidade, apesar de anos sendo combatida pelos militares colombianos com o apoio dos EUA.

Foto: AFP
Militares colombianos analisam o carro destruído por guerrilheiros após o sequestro do governador de Caqueta (Foto: AFP)

Sequestro

Autoridades colombianas disseram que a unidade Teofilo Forero do grupo rebelde das Farc foi a provável responsável pelo sequestro de Cuéllar, governador da Província de Caqueta. Um guarda policial foi morto durante o ataque a sua casa.


"Todo esforço militar e policial deve ser feito para garantir o resgate. Nós não podemos continuar à mercê dos terroristas, terroristas que banham o país com sangue e nos enganam todos os dias", disse Uribena tarde desta terça.


As Farc já controlaram grande parte da Colômbia. Mas os bombardeios e sequestros diminuiram depois que o presidente Uribe enviou tropas para retomar as áreas controladas pelos grupos armados, que passaram a financiar suas operações através do tráfico de cocaína.


Homens de uniforme carregando fuzis arrombaram a porta da casa de Cuéllar antes de agarrá-lo, disse o secretário do governador de Caqueta, Edilberto Ramon Endo, a repórteres.


As Farc ainda estão mantendo reféns 24 policiais e soldados, alguns sequestrados há mais de uma década e mantidos em acampamentos na selva. Cuellar seria o único político agora no cativeiro das Farc, dando aos rebeldes vantagem em qualquer negociação com o governo.


O sequestro do governador ocorreu assim que o grupo guerrilheiro anunciou que planejava libertar dois reféns numa entrega organizada pela Cruz Vermelha e a Igreja Católica. O estado de Caqueta ao sul da Colômbia é uma região remota, onde os rebeldes mantêm forte presença.


As Farc foram duramente atingidas pela morte de alguns de seus altos comandantes e pelo fluxo constante de deserções. Por causa de ataques constantes de militares, os guerrilheiros foram obrigados a voltar às regiões remotas.

Fonte: G1

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Segundo Cardeal Bertone, Papa procura “não romper com a tradição, patrimônio que devemos conhecer e valorizar, e não abandoná-lo nas bibibliotecas”.


Entrevista com cardeal Bertone para a rede de televisão francesa KTO

Por Marine Soureau – PARIS, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 (ZENIT.org) – O desejo de Bento XVI de restabelecer relações com os fiéis ligados à liturgia tradicional é motivada por uma “necessidade de reconstruir a unidade no seio da Igreja Católica” e para evitar que ocorra uma “ruptura com a tradição.”

É o que afirmou o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, em entrevista concedida à rede católica francesa KTO na última segunda-feira, 14 de dezembro.

Entrevistado por Philippine de Saint-Pierre, diretor de programação da rede KTO, o “número dois” da Santa Sé falou sobre a revogação da excomunhão e do desejo da Igreja de restabelecer os laços de amizade com os seguidores do arcebispo Marcel Lefebvre.

Bento XVI “está plenamente ciente dos problemas provocados com a separação dos fiéis ligados a Dom Lefebrve”, afirmou Bertone.

“É necessário lembrar que a responsabilidade de conduzir o diálogo com Dom Lefebrve e sua equipe foi confiada a ele (Joseph Ratzinger) pelo Papa João Paulo II em 1998”.

“Viu de perto as causas dessa fratura e a necessidade de reconstruir o senso de unidade no seio da Igreja Católica”.

Referindo-se à carta do Papa escrita em janeiro, esclareceu que o Papa “foi motivado pela preocupação para com a unidade do primeiro círculo interno da Igreja”.

Outro motivo para suas ações, explicou o cardeal, foi “não romper com a tradição”, acrescentando que a tradição “é um patrimônio que devemos conhecer e valorizar, e não abandoná-lo nas bibibliotecas”.

Na entrevista, o braço direito do Papa tratou também de outras questões importantes para o pontificado de Bento XVI. Referiu-se ao “diálogo ecumênico”, em particular com o mundo ortodoxo, no qual “o Papa é uma personalidade muito estimada” e considerado “um grande teólogo”, mencionando ainda o “diálogo com o judaísmo” e as “relações com o islã”.

“Estas são algumas das questões que ele considera mais importantes, e sobre as quais deu orientações precisas”, concluiu.

Papa nomeia novo bispo na Espanha e clero da diocese se revolta.

#Ridículo#

77% do clero de Guipúzcoa, Espanha, rejeita novo bispo, considerado conservador, em nome do espírito do Concílio Vaticano II(não pela Igreja, o concílio va II vale mais ?).

Abaixo, a declaração:

Sacerdotes e Religiosos com cargo pastoral da Diocese de Guipúzcoa.

Por motivo da nomeação do novo bispo de nossa Diocese e, desde nossa condição de sacerdotes e religiosos da Igreja de Gipuzkoa, movidos pela responsabilidade que temos ante nossa Igreja local, queremos expressar o seguinte:

• Recebemos com dor e profunda inquietudo a designação de D. José Ignacio Munilla para presidir e dirigir a Igreja de Guipúzcoa, designação que foi percebida por nós como uma clara desautorização da vida eclesial de nossa Diocese e também como uma iniciativa destionada a mudar seu rumo.

• Manifestamos nossa desconformidade e desaprovação com a intencionalidade e o procendimento seguidos na nomeação de D. José Ignacio Munilla como bispo de nossa Diocese. Lamentamos e deploramos que em uma questão tão transcedental como está, não se tenha tido em conta nem respeitado o sentir de nossa Igreja Diocesana e seus organismos pastorais.

• Conhecemos de perto a trajetória pastoral de D. José Ignacio Munilla como presbítero, profundamenta marcada pela falta de afeto e comunhão com as linhas diocesanas. Consideramos que de modo algum se trata de pessoa idônea para desempenhar o cargo de Bispo e Pastor de nossa Diocese.

• Manifestamos nosso apoio e adesão à linha pastoral e ao estilo eclesial que se vem formando em nossa Diocese em fidelidade ao espírito do Concílio Vaticano II e com o alento e direção pastoral de nossos bispos.

• Por isso mesmo, desde a fidelidade ao evangelho de Jesus Cristo, nosso amor à Igreja e serviço a nosso povo, queremos reiterar ante nossas comunidades cristãs nossa vontade e compromisso de seguir caminhando em coerência com as opções pastorais que temos mantido ao longo de todos estes anos.

• Estamos convencidos de que não nos faltará o alento do Espírito nem a colaboração de tantos e tantos crentes, que nestes momentos de incertezas seguirão acrescentando o melhor de sua experência cristã.

En Gipuzkoa, 14 de dezembro de 2009.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Os eleitores perdoarão Arruda?

Por Walter Hupsel, colunista do Yahoo! Brasil

A vida política nacional não cansa de nos assustar. O assunto político da vez é o "mensalão" do Distrito Federal. Mais dinheiro nas cuecas e meias, mais propinas. A situação do governador do DF, José Roberto Arruda, do Democratas (ex-PFL, ex-PDS, ex-Arena), se complica a cada dia, com explicações ridículas sobre a origem e o destino da verba.

Talvez Arruda use uma já velha e consagrada tática da nossa classe política, a renúncia ao mandato, para escapar da cassação. Não seria a primeira vez que faz isso (recordem o caso da violação do painel do Senado). E ele acabou de se desfiliar do partido, ante o risco de expulsão. Com a última manobra, não pode mais disputar cargo eleitoral em 2010. Mas em 2014... Possivelmente será eleito para algum legislativo. Os eleitores esquecerão ou perdoarão estes "deslizes" de Arruda?

Isso dá o que pensar sobre a tal falta de memória tupiniquim. Contraditoriamente, lembro de uma antiga novela da Globo chamada "Eu Prometo!", cujo protagonista era Francisco Cuoco. Tratava-se de um político bom, honesto, blablabla... O curioso é que o título da novela referia-se ao fato de o personagem ser político, o que, como chamariz de público, poderia ser reduzido à expressão "Eu Prometo!", como se a isto se resumisse a carreira do político: promessas e mais promessas.

Chavão que ouvimos em todas as conversas de bar, em qualquer folhetim, com qualquer "especialista" falando do "ser brasileiro". Aquela história de que não temos memória, o que explicaria a imagem do político como "aquele que promete". O pobre goleiro Barbosa queria muito acreditar nisso. Justo ele, execrado anos a fio pelo gol tomado em pleno Maracanã, na final de 1950. Isso nós não esquecemos, para a tristeza do arqueiro. Nesse ponto, nossa memória foi implacável, atroz, e a sua redenção - ou o nosso esquecimento da derrota - veio décadas após o maracanazo.

Então, por que esta imagem de que somos um povo com amnésia? Talvez não sejamos. Talvez nossa amnésia seja seletiva; guardamos aquilo que nos importa e jogamos fora aquilo que não nos diz nada. Se isso for verdade, temos aqui a comprovação de que a política brasileira nada diz aos brasileiros, ou à maioria dos brasileiros, ou ao brasileiro médio, como queiram.

Muitos se dedicaram a essa questão, desde o Império, e a maior parte acabou essencializando um tal "brasileiro", que não existe e nunca existiu. Temos que procurar respostas não apenas em nós mas também na nossa história e nas nossas instituições. Mas não será neste espaço que as respostas serão dadas. Este texto inicial, de debut, tem muito mais a intenção de levantar perguntas do que oferecer respostas.

Nossa herança colonial é um dos fatores a serem levados em conta. A existência de enclaves ao poder público, os "coronéis" que existiam por todo o Brasil sempre tiveram relações privadas com o poder público. Era uma coexistência benéfica a todos os que dela participavam, o que, obviamente, não inclui o povo.

Assim, numa promiscuidade entre público e privado, se constituíram, em parte, nossas instituições. Aqueles que tinham condições de acesso a direitos assim o faziam, mas por meio do compadrio, das relações pessoais, do tal "você sabe com quem está falando?". Nunca por meio de direitos universalmente implementados, válidos para todos. A contrapartida dessa forma de acesso a direitos é como os deveres e regras são seguidos por aqui.

Não faz muito tempo, saiu na TV que os carros de um órgão da prefeitura do Rio de Janeiro - justamente aquele que deveria fiscalizar o trânsito - estacionavam em cima da calçada! Perguntado o porquê dessa atitude, um dos responsáveis do órgão disse que as obras do metrô estavam usando o espaço no qual, anteriormente, eles paravam os carros. E o pedestre, que tem que andar na rua, correr riscos por causa dos carros na calçada, com isso? Por que alguns carros "podem" estacionar ali e outros não? Por que as regras, os direitos e deveres, funcionam pra uns e não pra outros?

Pois é. Este é um dos motivos da nossa "amnésia". As regras públicas, universais, aqui foram particularizadas. A política, o público, não alcançaram as pessoas, e nos movemos dentro da burocracia pela relação de amizade, do compadrio. E ainda querem que as pessoas lembrem em quem votou para deputado federal?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Audiência geral do Papa Bento XVI: a Eucaristia não é um “rito de comunhão, de socialização”


A Eucaristia não é um “rito de comunhão, de socialização”. Declarou hoje o Papa, para alertar contra o “perigo de redimensionar o mistério eucarístico”, durante a catequese da audiência geral, dedicada à figura de Ruperto de Deutz, “escritor fecundo, ativo em várias e importantes discussões teológicas da época”. Ruperto, por exemplo, “interveio com determinação na controvérsia eucarística”, que em 1077 havia conduzido à condenação de Berengario de Tours, culpado por ter dado “uma interpretação redutiva da presença de Cristo no sacramento da Eucaristia, definindo-a apenas simbólica”. Embora “na linguagem da Igreja não havia surgido ainda o termo transubstanciação”, precisou Bento XVI, Ruperto,”se tornou um determinado defensor do realismo eucarístico”. Uma advertência, esta, válida também no “nosso tempo” – acrescentou o Papa improvisando, de própria memória – em que “muito facilmente nos esquecemos que na Eucaristia está presente Cristo ressuscitado com o seu corpo, para nos retirar de nós mesmos, incorporar-nos em seu corpo imortal e guiar-nos, assim, à vida nova”. “É realmente um grande dom a presença real de Cristo no sacramento da Eucaristia: é um mistério a ser adorado e amado!”, exclamou o Papa, citando o Catecismo da Igreja Católica, no qual se afirma que “sob as espécies eucarísticas do pão e do vinho” está presente “Cristo todo inteiro: Deus e homem”.

© Copyright Sir – Fonte: Papa Ratzinger blog

* * *

Lembrando a vida [de Ruperto], o Papa também destacou sua fidelidade ao Papa. Ruperto, disse a propósito, “nos ensina que quando surgirem controvérsias na Igreja, a referência ao ministério petrino dá garantia de fidelidade à doutrina e dá serenidade e liberdade interior”.

O futuro abade de Deutz nasceu em Liège em torno de 1075 e, segundo uma tradição da época, desde criança foi confiado ao mosteiro de San Lorenzo de sua cidade. “Ruperto sempre amou a vida monástica, aprendeu latim, e se distinguiu pela retidão moral e forte apego à sé de Pedro”. Aqueles, recordou o Papa, eram os tempos da luta pela investidura: “o papado quis impedir que a nomeação e a jurisdição dos bispos dependesse das autoridades civis, que eram movidas certamente não por razões pastorais”. O primeiro exílio de Ruperto deve ser considerado no contexto do conflito entre o bispo Otberto que “resistiu às diretrizes do Papa” e Berengário, abade do mosteiro de San Lorenzo, em Liège, fiel ao Papa, que foi exilado. Ruperto “não hesitou em seguir o seu abade para o exílio e só retornou a Liège quando o bispo reingressou em comunhão com Roma e aceitou se tornar sacerdote, quando inicialmente não quis ser ordenado por um bispo sem comunhão com o Papa”. Mas como a controvérsia contra ele não havia cessado, Ruperto partiu novamente de Liège para se refugiar em Siegburgo. Em 1120, tornou-se abade de Deutz, onde permaneceu até 1129, ano de sua morte, se ausentando apenas para uma peregrinação a Roma em 1124.

© Copyright AsiaNews – Fonte: Papa Ratzinger blog

sábado, 5 de dezembro de 2009

Tribunal europeu proíbe crucifixos, e Itália se insurge .



para mais visite ; Revista Catolicismo

O processo de unificação européia revela seu espírito perseguidor e anticristão, e suscita reações populares. Agora foi a vez de os católicos italianos abrirem os olhos e se indignarem.

A Itália reagiu firmemente contra uma sentença do Tribunal Europeu de Direitos Humanos, de Estrasburgo, segundo a qual a presença de crucifixos nas salas de aula constitui “violação da liberdade dos pais de educar seus filhos segundo suas convicções”, e uma “violação da liberdade religiosa dos alunos.(1) Como revide à absurda sentença, de norte a sul da Itália prefeituras e particulares começaram a instalar mais crucifixos em escolas e locais públicos. Em Varesotto, em resposta à “proibição” de Estrasburgo, um empreiteiro instalou em sua granja um cruzeiro de seis metros de altura.(2) A indignação espraiou-se também por inúmeros ambientes católicos do exterior.

A decisão anticristã é inteiramente consonante com o espírito e as finalidades do processo de unificação europeu. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos pertence ao Conselho da Europa, e julga com base na Convenção Européia dos Direitos Humanos, inspirada na filosofia da famigerada Declaração dos Direitos Humanos da Revolução Francesa.

O Conselho da Europa e o Tribunal Europeu de Direitos Humanos não devem ser confundidos com análogos órgãos da União Européia (UE), porém o quase indecifrável labirinto de organismos da UE e do Conselho da Europa faz com que o comum dos europeus os considere uma só e mesma máquina burocrática opaca que tudo invade.

Os povos europeus acompanharam o processo unificador com displicência, ponderando as vantagens materiais que ele trazia. Porém não se convenceram da filosofia e objetivos últimos que o inspiravam. Aliás, nem tomaram conhecimento pormenorizado da existência dessa filosofia, e jamais lhes foi explicado com clareza quais eram tais objetivos.

*Manifestações jubilosas de muçulmanos e ateus;


Adel Smith (foto), presidente da União dos Muçulmanos da Itália, alegrou-se com a “proibição”: “Num Estado laico não se pode oprimir as outras religiões exibindo um símbolo de uma determinada confissão”.

Também manifestou euforia Raffaele Carcano, da União de Ateus e Agnósticos, que comemorou a sentença como “uma grande data para o laicismo italiano”. De fato, foi uma vitória para o ateísmo e o agnosticismo.

Em sentido oposto, multiplicam-se movimentos sadios no país, os quais promovem a entronização de crucifixos em locais públicos, inclusive nas escolas.

*A reação de eclesiásticos;

O jornal milanês relembra que até eclesiásticos desempenharam nessas concessões destacado papel, levando os fiéis a aceitar o processo de unificação européia. Recentemente o episcopado irlandês exortou os católicos a aprovarem o Tratado de Lisboa, ou Constituição Européia, aduzindo que ela garantia suficientemente os direitos religiosos dos católicos... A decisão de Estrasburgo patenteia que tal promessa é apenas uma das fraudes que pavimentam a estrada da unificação européia.

O Cardeal Tarcísio Bertone(foto), Secretário de Estado do Vaticano, declarou aos jornalistas: “Nossa reação não é senão de deploração”. Acrescentou que a cruz sempre foi “símbolo de amor universal, não de exclusão, mas de acolhida(4) Mas observou, logo em seguida, que a “Santa Sé não pode nem quer interferir nas decisões da Corte de Estrasburgo”...


Proibição dos minaretes na Suíça: “um duro golpe para a liberdade religiosa”.


Fonte: Fratres in Unum

Cidade do Vaticano, 29 de novembro de 2009 (AFP) – “Os bispos não estão contentes” com o resultado do referendo que proíbe a construção de minaretes [ndt: torre de mesquita da qual são anunciadas as chamadas diárias à oração] na Suíça, declarou no domingo o secretário geral da conferência episcopal suíça, qualificando o resultado de “duro golpe para a liberdade religiosa e a integração”.

“O concílio Vaticano II diz claramente que é lícito a todas as religiões construir edifícios religiosos, e os minaretes são edifícios religiosos. É um duro golpe para a integração de todos os que vêm à Suíça”, declarou Mons. Felix Gmür numa entrevista à Radio Vaticano.

“As pessoas têm medo dos que vêm de longe, daqueles que elas não compreendem” e depois “houve também uma propaganda bastante dura”, resultando que “as pessoas têm medo e se fecham sobre si mesmas”, explicou.

Os suíços decidiram no domingo num referendo por grande maioria (57,5% dos eleitores) proibir a construção de minaretes.

Fonte: La Croix

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A decadência do episcopado suíço: segundo o diário Le Matin, o recém eleito presidente da conferência episcopal, Mons. Norbert Brunner, “gostaria de ordenar homens casados padres”. Ele considera que o episcopado suíço seja “bastante unânime” ao compartilhar sua posição.

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Vaticano: ‹‹ Para a Santa Sé, o ato foi “um duro golpe à liberdade religiosa e à integração”. “Dom Antonio Maria Vegliò, do Pontifício Conselho de Pastoral para os imigrantes, teme que a atitude leve a conflitos religiosos e seja imitado por outras nações européia” ››. As informações são do blog Per fas et per nefas.




quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Trago lhes um ótimo artigo...

MONARQUIA X REPÚBLICA

ACESSEM: http://www.brasilimperial.org.br/more.htm

Missa por D. Pedro II.



Mons. Sérgio da Costa Couto, Capelão da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória, aqui no Rio de Janeiro, convida para a Santa Missa que celebrará hoje, às 11 horas da manhã, no Outeiro da Glória, pelo transcurso do 184º aniversário de nascimento do Imperador Magnânimo. Estão todos convidados.