Fonte: Fratres in Unum
Cidade do Vaticano, 29 de novembro de 2009 (AFP) – “Os bispos não estão contentes” com o resultado do referendo que proíbe a construção de minaretes [ndt: torre de mesquita da qual são anunciadas as chamadas diárias à oração] na Suíça, declarou no domingo o secretário geral da conferência episcopal suíça, qualificando o resultado de “duro golpe para a liberdade religiosa e a integração”.
“O concílio Vaticano II diz claramente que é lícito a todas as religiões construir edifícios religiosos, e os minaretes são edifícios religiosos. É um duro golpe para a integração de todos os que vêm à Suíça”, declarou Mons. Felix Gmür numa entrevista à Radio Vaticano.
“As pessoas têm medo dos que vêm de longe, daqueles que elas não compreendem” e depois “houve também uma propaganda bastante dura”, resultando que “as pessoas têm medo e se fecham sobre si mesmas”, explicou.
Os suíços decidiram no domingo num referendo por grande maioria (57,5% dos eleitores) proibir a construção de minaretes.
Fonte: La Croix
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A decadência do episcopado suíço: segundo o diário Le Matin, o recém eleito presidente da conferência episcopal, Mons. Norbert Brunner, “gostaria de ordenar homens casados padres”. Ele considera que o episcopado suíço seja “bastante unânime” ao compartilhar sua posição.
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Vaticano: ‹‹ Para a Santa Sé, o ato foi “um duro golpe à liberdade religiosa e à integração”. “Dom Antonio Maria Vegliò, do Pontifício Conselho de Pastoral para os imigrantes, teme que a atitude leve a conflitos religiosos e seja imitado por outras nações européia” ››. As informações são do blog Per fas et per nefas.
É uma boa resposta aos sequazes de maomé, que queriam proibir o crucifixo na Itália.
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