sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Obama quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo


Ele quer também importar homossexuais, dando-lhes privilégios especiais de asilo nos EUA

Bob Unruh
O governo de Obama anunciou que pretende fazer dos Estados Unidos uma agência policial mundial a favor de questões sexuais, com planos de tentar intervir no funcionamento de outras nações onde o homossexualismo não é promovido bem como planos para criar cláusulas especiais para que homossexuais e indivíduos que têm outros estilos de vida recebam privilégios especiais para entrar nos EUA.
Obama: EUA como agência policial mundial pró-sodomia
Entre as cláusulas está uma chamada específica para que o governo dos EUA “melhore” seu trabalho de fornecer serviços para “refugiados LGBT e homossexuais que buscam asilo”.
“Ronald Reagan disse que os EUA deveriam ser um exemplo de luz para o mundo. Quem diria que agora os EUA viraram um exemplo de Sodoma para o mundo”, disse Peter LaBarbera, diretor de Americans for Truth, uma organização de Illinois ativa em revelar a verdade sobre a homossexualidade.
A declaração da Casa Branca se chama Memorando Presidencial — Iniciativas Internacionais para Avançar os Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
Na introdução do documento de muitas seções, Obama explica que ele já ordenou que os órgãos do governo americano “que têm atividades em outros países” começassem desde já a “adotar medidas para promover os direitos humanos fundamentais de indivíduos LGBT no mundo inteiro”.
Especificamente, o plano dele é tentar intervir no funcionamento interno de outros países onde a escolha do estilo de vida homossexual está sob risco. Essa intervenção ocorreria por meio dos órgãos do governo dos EUA, os quais “fortaleceriam as campanhas existentes para combater de forma eficaz as leis de governos estrangeiros que criminalizam a condição ou a conduta LGBT e expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT”.
Além disso, Obama explicou a necessidade de dar a todos os indivíduos LGBT acesso especial aos Estados Unidos.
Ele explicou que os funcionários federais deverão ser treinados para ajudar os membros da classe LGBT nos desejos que eles têm.
As melhorias que os Estados Unidos estão oferecendo àqueles que apoiam as escolhas de estilo de vida sexual alternativo também significam que as organizações humanitárias que recebem assistência financeira dos EUA deverão aumentar seus interesses e envolvimentos com indivíduos LGBT. Deve-se também estabelecer uma entidade especializada que assegure que os EUA estejam fazendo tudo o que Obama quer.
Além disso, o Departamento de Estado e outros órgãos “precisam fortalecer o trabalho que começaram e iniciar campanhas adicionais nesses fóruns e organizações multilaterais para… combater a discriminação com base na condição LGBT; ampliar o número de países que apoiam e defendem questões LGBT…” e outras iniciativas.
Aqueles que estão envolvidos nos confrontos por causa das exigências de “direitos” por parte de grupos homossexuais e outros grupos nos EUA disseram que a medida de Obama é incrivelmente imprópria.
“Os Estados Unidos não são um país pós-cristão… Os EUA são anticristãos. Os EUA estão fazendo guerra explícita contra a ética judaico-cristã”, LaBarbera disse para WND.
Ele disse que Obama, e sua secretária de estado, Hillary Clinton, estão literalmente “redefinindo o pecado”.
“Em todas as colônias [do começo dos EUA], em toda a nossa história, o homossexualismo sempre foi proibido”, disse ele. “Agora de repente os EUA vão passar sermão em outros países, forçando-os a seguir a versão de direitos humanos da última moda”.
Ele disse… que tudo o que vem sendo dito acerca da homossexualidade e direitos dá para se aplicar ao sexo com animais e direitos, ou à pedofilia e direitos, ou a outras escolhas de estilo alternativo e direitos.
“Em que base”, perguntou ele, “podemos dizer que [a pedofilia e o sexo com animais] são absolutamente inaceitáveis? A NAMBLA [sigla em inglês da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos] costumava marchar nas paradas de orgulho gay”.
“Os direitos humanos estão enraizados na ideia bíblica e judaico-cristã de direitos. Isso é incrível. Eles estão torcendo a essência dos direitos humanos. Se existe um direito à conduta homossexual, por que não existe um direito ao… adultério e ao incesto?”
Matt Barber, um dos líderes do Conselho de Liberdade, também disse ao WND: “Como é que os EUA ousam exportar sua decadência moral para outros países? Este presidente trouxe vergonha para o nosso país mediante o uso de extorsão. Eu utilizo uma palavra forte aqui, extorsão, pois os EUA estão tentando forçar outras nações a adotar todas as exigências dos grupos homossexuais de pressão política”.
Tradução, adaptação e edição: www.juliosevero.com
Fonte: WND

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