O mundo atual está imerso na cultura do relativismo. Não existem mais certezas, nem valores nos quais se basear. O certo e o errado são apenas conceitos vagos que variam de pessoa para pessoa, de acordo com o que se traz ou não do berço. O mais forte opositor dessa cultura é o Papa Bento XVI, que a classificou não como "cultura", mas sim, como ditadura do Relativismo.
A ditadura do relativismo está inserida em todos os campos, inclusive no educacional. Desde a mais tenra idade as crianças já estão sendo mergulhadas nesse modo de enxergar a vida e quanto mais avançam na caminhada escolar mais são influenciadas.
Contudo, os católicos nadam contra essa correnteza, pois entendem que existe o bem e o mal, o moral e o imoral, o certo e o errado. Apoiados no Catecismo da Igreja Católica conseguem discernir o que fazer nesse mar de subjetividade que inunda o mundo. Mas, o problema parece ser ainda maior. Não basta saber o que fazer. A dificuldade é colocar em prática, agir.
Para educar os filhos nesta confusão que o mundo se encontra é preciso ensinar a eles aquelas verdades básicas que atravessaram séculos. É preciso dizer claramente que o bem é árduo, que as conquistas reais demandam esforço e abnegação, que o caminho mais fácil leva, geralmente, à perdição. E que dentro dele existe um campo de batalha, no qual o inimigo usará de todas as armas e armadilhas para derrotá-lo.
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