segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O que acontece quando o aborto é chamado “questão de saúde pública”

Fonte IPCO
Roberto Peixoto
A ACI divulgou artigo do Prof. Joel Nunes (11/10/2010), no qual afirma que tratar o aborto como “questão de saúde pública” é dar ao estado o poder de assassinar e de impedir a objeção de consciência dos médicos e demais profissionais da saúde.
O professor e psicólogo diz que, tratado nesses termos, o aborto converte-se em uma obrigação das organizações de saúde a atender “pacientes” que querem o aborto até nove meses de gestação. Ele explica que tratar como “saúde pública” transforma o aborto em “direito do cidadão” e, por conseguinte, em obrigação do estado de praticá-lo.
Nunes afirma ainda que essa abordagem de “saúde pública” impede automaticamente os médicos e enfermeiras de alegar objeção de consciência. Se é caso de “saúde pública”, os médicos do SUS ficam obrigados a fazê-lo sob pena de serem demitidos por justa causa, fato que constará no currículo.
Em suma, liberdade para o vício e prisão para a virtude.
Portanto, caro leitor, lute agora. Primeiro são os médicos. E logo depois?
Faça sua parte agora mesmo, impedindo a aplicação do PNDH-3, que impõe o aborto no Brasil como tema de “saúde pública”. Clique aqui



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Um comentário:

  1. Se possível, divulgue isto daqui: http://laicatolico.blogspot.com/2010/10/vamos-ir-as-ruas-catolicos.html

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